E ali não tem as coisas de PlayStation porque, né, não saem para Xbox, mas ainda teve God of War Valhalla (o DLC gratuito roguelike), Final Fantasy VII Rebirth, Final Fantasy XVI e Rise of the Ronin.
Em termos de anúncios, não lembro de outra edição tão boa quanto essa, falando do nível geral de qualidade e quantidade, nos outros anos até tinham anúncios bons mas eram alguns perdidos aqui e ali.
Então, essa parte do acertou/errou é muito subjetiva.
No geral, o público parece ter gostado bastante do evento, vários anúncios legais e tal.
Já os membros da indústria estão criticando bastante pelo aumento do braço comercial do TGA, com mais tempo para trailers, um Kojima da vida ficando sete minutos no palco pra falar sobre o jogo dele, enquanto os premiados (que tiveram a sorte de sequer serem chamados para o palco, já que muitos foram revelados a toque de caixa) tinham 30 segundos pra falar - só a parte do suspense do Kojima entrando com o palco preto saindo da portinha até começar a falação teve mais tempo que isso.
E os que conseguiam falar, a produção ainda subia uma musiquinha pra tentar cortar e apressar, fora o timer. Essa questão de tempo é padrão em eventos, precisa seguir um cronograma senão vira bagunça, mas precisa ter um pouco de sensibilidade também. É um momento único de celebração que muitos ali talvez não terão a oportunidade de repetir.
É uma balança extremamente difícil de equilibrar, porque o custo de produzir um evento como o TGA é milionário. Se tem poucos anúncios, não se paga; se tem muitos, tira o foco do "Awards".
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