Tópico Oficial Taverna PXB
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Agora que você mencionou, eu percebi que não consegui liberar a conquista de zeramento do Gears 1. Joguei a batalha final entrando no jogo via QR e ela foi a única que não desbloqueou. Paia isso.
Não entendi, eles vão deixar de lançar o jogo no Xbox como um todo porque não receberam a atenção que queriam da MS, é isso? Mas ora porra, aí também é butthurt. É indie, não é exclusivo e não vai sair direto no GP, eles ainda queriam atendimento diferenciado?
E quem gastou dinheiro em 2016 no Xbox que se foda, né? Só piorou o lado da dev kkkk.
Eu teria ficado bem chateado se tivesse sido uma das (poucas) pessoas que comprou o jogo e vai ficar de fora do conteúdo extra.
Pois é, eu lamento que isso aconteça, mas se eu mesmo não tive interesse de comprar o jogo, não vou ser eu a reclamar do desenvolvedor.
Só vamos cuidar pra não colocar o que o Imram disse do Game Pass como se fosse o dev que falou. O dev falou que o jogo vendeu pouco no Xbox e eles ficaram sem orçamento pra financiar o DLC pra ele também, considerando a base que poderia comprar o jogo. Faz parte.
E não adianta chorar, GaaS ( Game as a service, acabei de inventar hahah ) veio pra ficar. Quero ver a reação desse povo quando massificar de verdade nas tvs smart.
Já conformado que pelo jeito nunca mais vai ter um jogo de wrestling bom. Mais um sendo feito pelas coxas.
Ainda meteram a Aline do Borel no jogo.
Ainda meteram a Aline do Borel no jogo.
Acho que peguei esse game em uma promoção e o próximo, se não for um megaton, eu não pego mais sabendo que foi essa DEV.
É um ciclo, que o Cliff conhece bem.
Da uma olhada se foi um dos dias que deu problema na Live.
Estava no GTA 5, e fiz algumas conquistas de coletaveis e a porcentagem tinha parado e não pipocou as conquistas. No dia seguinte voltou ao normal, mas porque era jogo do One/Series.
No 360, pode ter dado algum problema maior, as vezes vai precisar entrar na campanha de novo.
Eu não entendi, a não ser que a piada fosse ter Atomic Heart como um dos jogos mais esperados do ano kk
Mas atualizando, apesar do estúdio não ter publicado mais nada no Twitter, achei uma mensagem deles no Instagram avisando que como eles tem devs trabalhando remotamente em 4 países diferentes, e que a gerência está em outro país, eles vão contornar a situação e lançar o jogo como se não fosse Russo.
A essa hora o dev gostaria de falar o seguinte: "gente, vamos combinar assim, a gente vai continuar trabalhando e talvez até não atrase o jogo, mas não façam a gente ficar falando a respeito disso, melhor é a gente ficar quietinho pra não acontecer nada contra nós, nem pela Rússia, nem por quem é contra russos. Quietos não incomodamos ninguém".
Tem que colocar tudo em perspectiva.
Ao lançar um jogo onde o público alvo é o Americano, esse jogo vende proporcionalmente bem no Xbox em relação a concorrência? Lembrando que a base do PS4 é maior que One, e a do PS5 é maior que a do Series nos EUA.
Se pegarmos um Jrpg e lançar simultaneamente no PS e Xbox, é justo esperar vendas equivalentes no total? Ou proporcionalmente levando em consideração as vendas mundiais ou temos que focar na base de vendas dos consoles nas regiões onde é o público alvo do jogo?
Um cara chegar e soltar umas dessas sem dados e base complica o diálogo, o Xbox tem uma dificuldade enorme em se instalar em locais onde a língua não seja o inglês, não tem cultura na Asia e perde para o PS e Nintendo dentro da sua casa, então não da pra esperar desempenho em vendas de software equivalentes, é mais justo bater somente nas vendas do Xbox e na falha constante da MS em não achar uma solução para virar o jogo.
Talvez até acharam, mas leva tempo pra impor a cultura.
Vamos lá, adicionar um pouco mais de contexto. Na hora que fiz a postagem não pude desenvolver mais.
Furi lançou como um exclusivo temporário de PS4 em julho de 2016. Além disso, foi lançado na PS+. Teve o lançamento no Xbox One em dezembro de 2016 e, obviamente, isso minou muito as vendas no console, que já apresentava dificuldades de mercado. Então, é natural que a dev indie escolha priorizar o console que eles tem uma base maior.
A problemática da postagem tá no fato do Imran afirmar que se o jogo não tá no GP, ele não vende bem e não tem atenção dos jogadores.
Ele tem o ponto dele, que foi colocar o Switch e o PC como sinal de que o Xbox vende pouco software.
Não é bem assim, Switch e PC tem um público específico, já o Xbox divide atenção diretamente com o PS, então é sim justificável essa venda baixa desse jogo no Xbox.
E colocar a culpa na GP é pedir engajamento, tanto é que estamos aqui falando sobre isso
Tem muita coisa a ser levada em consideração aí.
Furi foi lançado em 5 de julho de 2016 para PC e PS4 (direto na PS+) e 2 de dezembro do mesmo ano para Xbox One. Então aí, já entram alguns fatores importantes: lançar primeiro em outras plataformas, lançar na PlayStation Plus (que gera um buzz inicial maior por conta da alta disponibilidade a mais jogadores) e a situação da geração em 2016 que não era nada favorável ao Xbox. Em 2018, o jogo recebeu um port para Switch e, aparentemente, foi bem lá também, e aqui entra a questão dos jogadores da Nintendo terem abraçado muito os jogos independentes nessa geração.
Sobre o que tu comentou de expectativas de vendas, tenho certeza que os caras não esperavam vender mais no Xbox do que no PS4, é irreal pensar algo assim quando uma plataforma tem mais consoles vendidos que a outra, mas acredito que eles tenham projetado algo comparável em termos de proporção de vendas em relação ao número de jogadores. Mas para eles simplesmente decidirem pular a plataforma nesse DLC, deixando pessoas que compraram o jogo de fora e sabendo da repercussão que causaria, o volume de cópias vendidas deve ter sido extremamente baixo no Xbox, preferindo isso a ter que colocar recursos (dinheiro/tempo) para disponibilizar também nessa plataforma.
Curiosamente, o jogo mais recente deles (Haven) lançou primeiro no Xbox e direto no Game Pass. Que, talvez, possa ter sido a saída encontrada pelo estúdio para lançar um jogo no Xbox: tenho o histórico de Furi em mãos, um lançamento deles no Xbox só faria sentido para eles tendo essa segurança inicial de que receberiam algo adiantado.
Sobre o argumento do Imran ali, de que jogos fora do Game Pass, indies especielmente, podem ter certa dificuldade de encontrar um público no Xbox, é algo que já vem sendo levantado há alguns anos e que faz bastante sentido. Para jogos AAA, até nem tem tanto impacto negativo já que a máquina de propaganda deles costuma ser muito grande, mas vamos pensar em dois jogos independentes equivalentes, um lançando no Game Pass e outro fora: o primeiro vai fazer sua divulgação mas vai contar também com a divulgação da Microsoft como um jogo do catálogo do serviço, atraindo mais jogadores que podem se interessar e aumentando, assim, a possibilidade do boca a boca acontecer, fazendo com que esse jogo tenha um desempenho melhor até em outras plataformas; o segundo tem ele sozinho. Não quer dizer que todos os jogos fora do catálogo vão sofrer, a Microsoft até comenta que assinantes compram ainda mais jogos que não assinantes, jogam algo de um gênero que conheceram e compram outros títulos parecidos mesmo fora do catálogo, mas alguns jogos vão passar por essa situação por conta de todas essas circunstâncias.
Última edição:
O meu post era focado somente na fala do Imran Khan, e não do fato do estúdio ter pulado fora do Xbox.
Quanto aos jogos indies, não acredito que o jogo fora da GP vá sofrer, no quesito de não vender, apenas vai deixar de ter o alcance dos jogos da GamePass.
Se você acreditar que o jogo fora da GP está sofrendo, de estar vendendo menos, vc acredita que a GP está prejudicando a Store como um todo.
É isso?
É que estou MUITO interessado nesse jogo, até mais que o Starfield… ele é top 1 da mknha lista, depois , Stalker e o Starfield. Kkkkkkkkk falei que “brincadeira tem hora” porque fiquei preocupado do mesmo sofrer algum adiamento kk fui pesquisar a respeito e não achei nada. Estou preocupado ???