O pessoal de console "imagina" um tipo de máquina pra rodar jogos como se fosse algo místico, intrincado e etc... e não é, e digo por experiencia própria pois desde a época do PS2, meu pensamento era totalmente aversivo à jogar no PC.
Sobre atualização do Windows, pra você ver, é plataforma Microsoft. Esses dias fui assistir bluray no meu One e pimba, atualização de 50MB no aplicativo de Bluray. Fui jogar GTA e pimba, atualização de 2GB. Meu One já travou também. Meu PC liga em exatos 20s. O One demora bem mais que isso. PC é customizável, dá pra melhorar seu resfriamento, dá pra melhor sua performance de processamento, dá pra melhorar sua capacidade de armazenamento. Tanto console quanto PC tem seus próprios benefícios.
Acho que esse tópico, hipocritamente, mostra o que alguns usuários falaram: o PC sempre foi "deixado de lado", quanto à videogame. E as opiniões aqui mostram exatamente isso!
Muitos consideram a ideia de se ter dois consoles, mas não um console e um PC que por acaso, roda jogos.
O pessoal de console "imagina" que um PC pra jogos foi montado somente para esta função e que portanto, não vale a pena porque acaba ficando mais caro do que investir em um console. Bom, pra mim não é bem assim. Existem sim entusiastas com muita grana, que vão lá e compram um placa mãe parruda, um GPU de 16GB de VRAM, um SSD de 1TB e por aí vai.
Por outro lado, existem aqueles que usam o PC pra uso profissional e requerem um desempenho de alta performance e que por isso, rodar jogos na qualidade máxima se torna possível.
Para esses casos, não se trata de uma desvantagem por ter que gastar muita grana num sistema pra jogos, mas se trata de um investimento pra uso profissional, contudo, não é porque o uso primário seja profissional que automaticamente se excluiu a possibilidade de poder jogar.
Eu era um daqueles que baixava priticamente todos os jogos do GwG. Baixei o AC IV, mesmo sabendo que o jogo é uma porcaria. Baixei pensando no caso de não ter mais algo relevante pra jogar, eu pelo menos teria alguma coisa inédita ali pra mim, mesmo sabendo de sua péssima qualidade. Baixei o Tomb raider só pra ver como ficou sua remasterização, porque eu já havia baixado no GwG do X360. Os únicos que eu realmente gostei e joguei muito foram Super Time Force e MGS Ground Zeroes. Como meu trabalho me deixa com pouco tempo pra jogar, pagar Live Gold pra jogar online se tornou algo dispensável, porque eu já não tenho muito saco pra FPS online e etc.. e com Halo 5 sendo decepcionante pra mim, eu decidi não renovar minha Live Gold, e não sinto a minima falta.
Dos 10 jogos que tenho no One, 7 deles pararam de funcionar devido ao término da assinatura. Senti falta de Super Time Force, mas renovar a Live não parecia ser vantagem, se eu poderia pagar apenas R$9 pra ter o jogo no Steam.
Então, de uma hora pra outra, pagar por ter uma posse simulada deixou de ser vantagem pra mim. Não que não seja uma vantagem, porque em "n" casos, GwG e EA Access são vantagens incríveis.
Mas olhem só o ponto em que o tópico foi: a discussão de PC ser vantajoso ou não, quando a critica aqui é acabar tendo dois sistemas que terão absolutamente todos os jogos iguais, deixando o sistema mais fraco sob o risco de ficar de lado.
Pouco importa se o exclusivos de plataformas Microsoft serão lançado na Steam ou não. E acho que o termo deveria ser esse: "exclusivo microsoft", e não exclusivo de One.
Exclusivo third party sair pra PC, isso é normal e sempre aconteceu. O problema é exclusivo First Party sair pra PC.
Claro que pra quem tem os dois consoles dessa geração, ou só o One pouco importa. O problema é quem tem dois sistemas pra jogos, um deles sendo o One, e o outro o PC.