É uma mistura de gêneros, mas vale igual: immersive sims.
- BioShock - É o meu segundo jogo favorito de todos os tempos, a maneira como o jogo pergunta o porquê de nossas ações me mostrou como "videogame", de vez em quando, pode ser muito mais do que um jogo pra se divertir.
- Deus Ex - Mostrou como um mesmo objetivo pode ser encarado de diferentes maneiras, me sentindo na pele daquele avatar que estou controlando e colocando o "meu" jeito de jogar ao invés do jeito que o desenvolvedor disse que tinha que ser (sim, as minhas escolhas ainda eram limitadas pelas possibilidades que o desenvolvedor deixava lá, mas a impressão de que a escolha era minha marcou bastante).
- System Shock 2 - "Look at you, hacker: a pathetic creature of meat and bone, panting and sweating as you run through my corridors. How can you challenge a perfect, immortal machine?" A primeira vez que me senti realmente ameaçado pela vilã de um jogo.
- Thief: The Dark Project - Um jogo que me não me incentivava a encarar inimigos, mas encontrar caminhos secundários, me esconder, usar o ambiente ao meu favor. Fora que a ambientação e interação com o ambiente era sensacional.
- Dishonored - Moderniza o gênero com uma jogabilidade redondinha, e mostra bem o quanto nossas ações não estão totalmente sob nosso controle e podem gerar reações inesperadas.