PXB Cast 16 - Minecraft, Índia, Hong Kong, Japão, Destiny e Forza Horizon 2
- Thread starter RAYMON
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Excelente Podcast! Fico sempre aguardando o PXB Cast e o Jogando Papo, sempre com ricas discussões de pessoas de altíssimo garbo e elegância (dando meus créditos a este termo para o Leo do Radiofobia, outro Podcast que eu curto muito)!
Assim como os outros colegas, vou pegar carona aqui no tema polêmico de compras na Live em outras regiões diferentes do Brasil. Confesso que, desde o lançamento do Xbox One, eu comprei grande parte dos meus jogos mudando a região do console para Estados Unidos. Os comentários dos colegas abriram meus olhos.. Quando saiu a Live Brasil, lá na época do Xbox 360, fui um dos que migrou imediatamente a conta e, devido à falta de conteúdo inicial, acabava importando muitos jogos. A realidade no Xbox One é diferente, com conteúdo na Live brasileira sem nada a desejar com relação à americana!
O fato de a Microsoft ter mudado a política dela e passar a cobrar em reais também é um ponto muito positivo ao meu ver, pois ficamos livres de variação cambial e IOF. E concordo que, se quisermos que a Live brasileira fique cada dia melhor, ela precisa de números.
Passarei a comprar meus jogos e conteúdos exclusivamente na Live brasileira, a começar pelo Forza Horizon 2. Eu até ia comprar o jogo hoje, mas pretendo esperar até dia 3/10 quando teoricamente a cobrança deve passar a ser em reais.
Sobre a legalidade, em princípio se você tem uma forma de pagamento válida em outra região você não está ilegal. Porém, se você utiliza um endereço de cobrança falso em tese você está ferindo o código de conduta da Live (http://www.xbox.com/pt-BR/Legal/CodeOfConduct?xr=footnav), conforme item que eu destaquei em negrito no trecho abaixo e mencionado pelo @Darth Randy BR durante o podcast:
H. Fraude & Comércio
Assim como os outros colegas, vou pegar carona aqui no tema polêmico de compras na Live em outras regiões diferentes do Brasil. Confesso que, desde o lançamento do Xbox One, eu comprei grande parte dos meus jogos mudando a região do console para Estados Unidos. Os comentários dos colegas abriram meus olhos.. Quando saiu a Live Brasil, lá na época do Xbox 360, fui um dos que migrou imediatamente a conta e, devido à falta de conteúdo inicial, acabava importando muitos jogos. A realidade no Xbox One é diferente, com conteúdo na Live brasileira sem nada a desejar com relação à americana!
O fato de a Microsoft ter mudado a política dela e passar a cobrar em reais também é um ponto muito positivo ao meu ver, pois ficamos livres de variação cambial e IOF. E concordo que, se quisermos que a Live brasileira fique cada dia melhor, ela precisa de números.
Passarei a comprar meus jogos e conteúdos exclusivamente na Live brasileira, a começar pelo Forza Horizon 2. Eu até ia comprar o jogo hoje, mas pretendo esperar até dia 3/10 quando teoricamente a cobrança deve passar a ser em reais.
Sobre a legalidade, em princípio se você tem uma forma de pagamento válida em outra região você não está ilegal. Porém, se você utiliza um endereço de cobrança falso em tese você está ferindo o código de conduta da Live (http://www.xbox.com/pt-BR/Legal/CodeOfConduct?xr=footnav), conforme item que eu destaquei em negrito no trecho abaixo e mencionado pelo @Darth Randy BR durante o podcast:
H. Fraude & Comércio
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- Não revenda ou redistribua qualquer parte do Serviço Live ou do acesso a ele.
Já tenho o playstation Vita e acho as promoções em reais com cartão nacional na PSN Brasil interessantes, mas não desisto do mercado brasileiro, pois seria desistir do meu país, e como diz a propaganda "Sou brasileiro e não desisto nunca", E se queremos mudanças no nosso país precisamos mudar é a nossa mentalidade, principalmente nos valorizando como nação, e não usando a desculpa da corrupção pra ser meros "reclamões", que acham que os outros países dão certo por alguma outra razão, que não seja a sua própria mentalidade, se queremos que alguma coisa prospere neste país, temos que nos mesmos fazer isso acontecer, no entanto simplesmente nos acomodamos com tudo. isto não é uma critica é apenas uma sugestão plausível, as mudanças vem se quisermos e fizermos para que isso aconteça. isto já aconteceria se abandonássemos o "jeitinho brasileiro" do sentido pejorativo de fazer tudo na gambiarra, pra fazer o "jeitinho brasileiro" ser o jeito honesto de fazer as coisas, e sermos conhecidos internacionalmente como um povo trabalhador e honesto, pois se não fizermos isto por nos mesmos, muito menos qualquer governo, ou instituição, ou partido, ou mesmo empresa fará.
Se você vai abandonar o Xbox por conta do mau serviço brasileiro, a última coisa que você deveria fazer é comprar um playstation.
UAi, gostaria de entender melhor a sua colocação.
Em que ponto esta o seu descontentamento com o Xbox no Brasil?
Com relação a emular PS3 no PS4 já é uma realidade com a PS NOW. Claro que desde que você tenha uma conexão parruda de internet.MAs não só foi anunciado como já esta disponível....
[EDIT]De acordo com a informação do @Saci mesmo tendo uma conexão boa de internet não rodará a PSNow, pois o mesmo é barrado por IP.
Mas pesquisando na internet a Sony já manifestou o interesse em trazer a PSNow para a América Latina.
Última edição:
PH, uma correção: se ele tiver uma conexão de 2.000.000 mpbs, ainda assim não vai usar a PS Now no Brasil. O sistema barra pelo ping.
Meu descontentamento é com a gritante diferença entre Live USA e BR... mais serviços, mais promoções, melhores jogos GwG, só q essa barriga do IP fode...vc não direito aqui e tbm não usa tudo q possível lá...tô com saco cheio de limitação
É um bando de puxa saco dos infernos! Eu pago minhas contas e sei oq faço com meu $$$! Não me venha com esse hipocrisia. Então vc q vai viajar pra fora do Brasil, não compra uma GOPRO ou Iphone e tudo mais, compra no Brasil pq vc tá ajudando o país. VÁ VÁ!
Última edição:
@Peras , sem grosseria por favor. Assim como você, eu também pago minhas contas e sei das minhas limitações. Nem por isso eu deixo de ter o que gosto, mas compro tudo com parcimônia. Não compro por impulso, minhas aquisições são todas racionais. Da minha parte, posso falar que não há hipocrisia nenhuma, pois adquiro apenas o que preciso e meu dinheiro é contado. Como professor da rede estadual de ensino do Rio com quase 16 anos de dedicação exclusiva ao cargo, meu salário sequer alcança os 3 mil reais. E, ainda assim, pago minhas contas, comprei meu Xbox One (parcelado em 12x), e consigo adquirir todos os meus jogos em lojas aqui do Brasil, sempre parcelando. Tenho apenas 3 jogos comprados em disco pro Xone (todos comprados em grandes lojas físicas, parcelados em 4 e 5x). Todo o restante é GwG ou estavam em promoção na Live BR. Cheguei a comprar exatamente 3 jogos em Hong Kong na época do 360, mas deixou de ser vantajoso por causa da longa espera. Nem mesmo meus Live Points e assinatura anual são adquiridos em sites ou Mercado Livre. É uma questão de coerência. Eu gasto meu dinheiro onde acho que devo gastar de forma a manter minha consciência tranquila.
Se você faz de outra forma, muito bem pra você. Cada cabeça, uma sentença. Mas não critique dessa forma se você não conhece o background de quem você está falando.
E comprar iPhone e GoPro é pra quem viaja. Pena que eu nunca tive tempo ou condição de botar os pés fora deste país na vida. Meus parabéns pra quem consegue, mas não vejo nenhum dos dois aparelhos como algo essencial pra vida de ninguém. Assim como videogames, ambos são luxos (ou melhor, ostentação) para aqueles que podem pagar. Meu único luxo é videogame. E assim permanecerá até que esse direito me seja retirado.
Última edição:
Então Fporto, meu comentário não cabe a vc certo? Eu lendo o tópico me indigno vendo pessoas defendendo o MS e são os primeiro abandonar no navio qndo veem um precinho mais camarada.
Participo e faço parte desse forum desde sua existência, vi e vejo cada comentários desnecessários. Peço desculpa se fui tão ríspido!
Só de ser professor aqui no rio de janeiro, e dependendo do lugar...... Já é de merecer uma medalha de honra ao mérito, ainda mais em escola publica estadual, estudei a vida toda nelas e tenho a exata ideia do que é passar por uma, nos tempos de Marcelo Alencar se deve ter passado pelo inferno na terra, não que esteja melhor agora, mas pelo menos te pagam o salario no final do mês.
Eu compreendo essa reprovação à atitude de alguns jogadores que se valem de algumas artimanhas para comprar jogos. Mas ocorre que os capitalistas são tão desleais e adotam comportamentos tão abusivos na sua política de preços e no embate com a concorrência, que eu tendo a me simpatizar com as pessoas que tentam encontrar meios absolutamente inofensivos de consumo, sabe... Essa coisa de comprar em outras "lives" não prejudica as empresas, porque as margens de lucro são tão despropositadas, que, para eles, tanto faz. Os dados da política de preços da Apple, por exemplo, são assustadores: 2% do custo do Ipad relacionam-se com as peças de hardware, outros 40% referem-se a despesas com transporte, marketing, manutenção das lojas e impostos. O resto é grana não trabalhada, pra ser aplicada nesse mercado financeiro bárbaro; dinheiro que fica descansando em paraíso fiscal para favorecer a vida de gente que dá pra contar nos dedos. E tudo isso legitimado por um Estado complacente, por um sistema legal feito para privilegiar esses sanguessugas do trabalho alheio. Se eu, muitas vezes, compro produtos na Amazon porque saem mais em conta pra mim, porque o sujeito não pode comprar um jogo lá na Live India, Hong Kong ou Conchinchina porque está mais barato? É como se eles estivessem importando um jogo. Vão pagar imposto no cartão. Eles só estão se valendo de um benefício que os capitalistas adoram ressaltar: o benefício do livre mercado.
Mas os preços praticados no Brasil levam em conta a realidade local.
E a realidade local é: não interessa se a gente subir o preço e as margens de lucro (pra qualquer produto), o pessoal vai comprar e vai ficar por isso mesmo. Vai parcelar, vai pegar empréstimo, vai se endividar, mas vai comprar.
Sem problemas, @Peras. Em parte, compreendo sua revolta. O problema é justamente a lentidão das empresas (cito diretamente a MS aqui) em adequar-se às regras tributárias nacionais e, quando o faz, deixa de oferecer benefícios que podíamos aproveitar anteriormente. A questão é que, de qualquer forma, se não apoiarmos o trabalho feito pela companhia em nosso país tendo em vista que a mesma decidiu investir em nosso mercado, é mais fácil simplesmente comprar TUDO fora do país e pronto. Mas depois de esperar por uma Live Brasil, quase implorar à Microsoft e comprar conteúdo fora pra economizar (em alguns casos) 10, 15 reais? Eu mesmo não encaro uma diferença assim como gritante. Gritante mesmo é pagar 50, 60% a mais. Aí, a gente começa a pensar qual a melhor atitude. Não precisa necessariamente ser a compra na Live de outro país... existem alternativas.
Te digo uma coisa: só comprei Horizon 2 Day One Ultimate porque sou muito fã da franquia. Pra mim, a versão em disco por 199 reais numa Saraiva da vida me atenderia muito bem, pois poderia parcelar. Ou simplesmente esperar as promoções que devem aparecer em breve pra pagamento com desconto no boleto nas lojas da internet.
@leohard7 - Eu entrei no magistério no ano seguinte à saída de Marcello Alencar. Ele deixou a educação quebrada e, pra piorar, Anthony Garotinho e Rosinha Matheus (pra quem não sabe, são casados e regeram o estado por 8 anos seguidos, 4 anos dele, 4 anos dela) só sucatearam ainda mais a educação, sem conceder sequer um aumento aos professores (colocaram abonos salariais que, rapidamente eram removidos ou não acompanhavam a escalada dos preços). A coisa melhorou um pouco com o Sergio Cabral. Mas não muito. Nosso salário continua extremamente defasado, até hoje não sofri reenquadramento por qualificação (dei entrada no procedimento apresentando minha pós-graduação em 2000 e, até hoje, meu salário não foi reposicionado) e, pra piorar, o colégio em que leciono fica a 40km de minha residência, em Nova Iguaçu. Já tentei por 3 vezes remoção para mais perto de casa mas, acredite: no ano de saída, Marcello Alencar assinou um documento proibindo esse procedimento, limitando seu uso a mulheres que acompanhem seus maridos em caso de mudança. Não existe nenhuma possibilidade de professores homens pedirem remoção. Tudo isso e ainda nem falei sobre o processo gerencial empresarial que está sendo aplicado para controlar as escolas, tornando nosso trabalho ainda mais burocrático e complexo. Atender a todas as exigências e ainda cuidar de mais de 500 alunos tá complicado... Isso é trabalhar na educação do Rio.
Ótimo podcast, é o primeiro PXB Cast que ouço, e é tão bom quando o Jogando Papo (comecei ouvindo o último).
Sobre os assuntos abordados, Minecraft eu nem falo nada, pois conheço tão pouco do game. Mas que 2.5 bilhões é dinheiro pra caramba em uma empresa que só tem um jogo, é sim. Tomara que o jogo não esfrie antes de dar o retorno desse investimento.
Destiny eu até me animei a pegar quando joguei a beta, só que por ser justamente uma beta, todos faziam vista grossa para alguna pontos fracos que estavam presentes desde lá, e inclusive até foram apontados em "reviews" da beta, mas permaneceram no jogo final.
Forza Horizon 2 é o xodó de muito dono do One, vai ser um título bastante jogado por muito tempo na live, é digno de pertencer a família Forza.
E também acho que um game de corrida, por mais que tenha todo seu trabalho de produção, suor e capricho dos desenvolvedores, ser eleito o jogo do ano, é muito esculacho para o mercado. Se for assim, é melhor deixar GTA V levar de novo.
Já sobre o "jeitinho brasileiro" para obter os jogos, é um tema complicado. Vou ser sincero: eu sou 100% adepto a mídia digital, e todos os meus jogos foram comprados na live US com gift cards (por volta de 152,00).
Todo o investimento da MS no mercado nacional é apludivel de pé. Na geração passada minhas compras digitais eram 100% na PSN US. Atualmente tenho o One e com todo o empenho da MS, meu consumo na live BR é grande até. Compro DLC, jogos arcades e até jogos full nas promoções da live, só pego os lançamentos na americana.
Ainda não está nas minhas condições ficar pegando lançamentos na BR, agora em outubro eu quero The Evil Within e Sunset Overdrive, que na US darão por volta de 310,00 na US contra 400,00 na BR. Pra mim, essa economia é interessante, e enquanto tivermos essa prática de preços de jogos no Brasil, eu continuarei comprando fora, já que no meu "momento financeiro atual" e no estado que o mercado nacional se encontra, fica complicado de eu apóia-lo completamente.
Isso levando em conta que moro com minha mãe com mais 3 irmãos (um mais velho de 35 e dias meninas, ambas menores) em uma casa própria nossa, aonde divido as despesas com ela e meu irmão mais velho. Imagina pra um chefe de família (o caso de muitos por aqui), que moram em um apartamento alugado, com praticamente todas essas despesas nas costas? Essa diferença que eu citei acima se torna mais atraente ainda.
Que fique claro que não sou a favor desse "esquema", tenho vontade de apoiar o nosso mercado. No dia em que eu ver um avanço no quesito de valor dos jogos, mesmo que seja algo pequeno, de 200 para 180. Mesmo ainda sendo mais barato lá fora, eu começarei a apoiar e consumir 100% na live BR.
Bom, é isso aê, que continuem esse ótimo trabalho no podcast, um grande abraço a todos os envolvidos.
Agora fugindo um pouco do assunto: @fporto , não sabia que você era professor e nem que leciona na minha cidade hehe. Com o tempo to conhecendo uma quantidade considerável de pessoas daqui, que moram/trabalham na baixada. Grande abraço!
Sobre os assuntos abordados, Minecraft eu nem falo nada, pois conheço tão pouco do game. Mas que 2.5 bilhões é dinheiro pra caramba em uma empresa que só tem um jogo, é sim. Tomara que o jogo não esfrie antes de dar o retorno desse investimento.
Destiny eu até me animei a pegar quando joguei a beta, só que por ser justamente uma beta, todos faziam vista grossa para alguna pontos fracos que estavam presentes desde lá, e inclusive até foram apontados em "reviews" da beta, mas permaneceram no jogo final.
Forza Horizon 2 é o xodó de muito dono do One, vai ser um título bastante jogado por muito tempo na live, é digno de pertencer a família Forza.
E também acho que um game de corrida, por mais que tenha todo seu trabalho de produção, suor e capricho dos desenvolvedores, ser eleito o jogo do ano, é muito esculacho para o mercado. Se for assim, é melhor deixar GTA V levar de novo.
Já sobre o "jeitinho brasileiro" para obter os jogos, é um tema complicado. Vou ser sincero: eu sou 100% adepto a mídia digital, e todos os meus jogos foram comprados na live US com gift cards (por volta de 152,00).
Todo o investimento da MS no mercado nacional é apludivel de pé. Na geração passada minhas compras digitais eram 100% na PSN US. Atualmente tenho o One e com todo o empenho da MS, meu consumo na live BR é grande até. Compro DLC, jogos arcades e até jogos full nas promoções da live, só pego os lançamentos na americana.
Ainda não está nas minhas condições ficar pegando lançamentos na BR, agora em outubro eu quero The Evil Within e Sunset Overdrive, que na US darão por volta de 310,00 na US contra 400,00 na BR. Pra mim, essa economia é interessante, e enquanto tivermos essa prática de preços de jogos no Brasil, eu continuarei comprando fora, já que no meu "momento financeiro atual" e no estado que o mercado nacional se encontra, fica complicado de eu apóia-lo completamente.
Isso levando em conta que moro com minha mãe com mais 3 irmãos (um mais velho de 35 e dias meninas, ambas menores) em uma casa própria nossa, aonde divido as despesas com ela e meu irmão mais velho. Imagina pra um chefe de família (o caso de muitos por aqui), que moram em um apartamento alugado, com praticamente todas essas despesas nas costas? Essa diferença que eu citei acima se torna mais atraente ainda.
Que fique claro que não sou a favor desse "esquema", tenho vontade de apoiar o nosso mercado. No dia em que eu ver um avanço no quesito de valor dos jogos, mesmo que seja algo pequeno, de 200 para 180. Mesmo ainda sendo mais barato lá fora, eu começarei a apoiar e consumir 100% na live BR.
Bom, é isso aê, que continuem esse ótimo trabalho no podcast, um grande abraço a todos os envolvidos.
Agora fugindo um pouco do assunto: @fporto , não sabia que você era professor e nem que leciona na minha cidade hehe. Com o tempo to conhecendo uma quantidade considerável de pessoas daqui, que moram/trabalham na baixada. Grande abraço!
Última edição:
citei o período Alencar por que as greves naquela foram a causa de um bom atraso escolar para mim, e fiquei muito penalizado de ver uma das minhas professoras na época entrar na sala de aula com lagrimas nos olhos por ver o salario simplesmente não sair por três meses e estar cheia de dividas e com problemas de saúde, minha turma que era de 40 alunos problemáticos vindos de favelas como Antares, Rola, Cesarão, e bairros próximos, mudou completamente depois daquele dia, passamos meses sem aulas muitos largando a escola para trabalhar, pois tinha ate meninos e meninas de 17 pra 18 ainda na 5 serie, e o choro daquela professora nos fez acordar. Eu mesmo tive que voltar pra escola com 20 anos na cara, pra repor o tempo perdido e fazer o segundo grau técnico, não me envergonho de estudar, mas não tenho nada que agradecer aos políticos daquela época, ser pobre é dureza,e contra isso a pessoa pode ser um excelente professor, mas sem salário não da pra ninguém aguentar, seja aluno ou professor. Você assim como tantos outros sabe a responsabilidade que é ensinar, mas quando se é jovem agente não entende o quão importante é aprender, não to falando isso pra ser o coitadinho, mas porque tem coisas que revoltam, e o pessoal ta justificando um erro com outro.
