Olá pessoal.
Tenho 42 anos, já sou um vovô pra uma galera aqui e, talvez por isso esteja um pouco desconfiado em relação a tornar os jogos como um serviço, que parece ser um direcionamento da Microsoft.
Bem, para quem não sabe, o jogo como um serviço (Gaas - game as a service) é tornar um jogo sempre com lançamentos constantes, sempre adicionando novas temporadas e evoluindo a premissa inicial, sem que você tenha que comprar uma nova sequencia do jogo, mas tendo que comprar DLCs e os mais diversos pacotes que os executivos vão querer empurrar pra gente.
Um exemplo do Gaas seria o Destiny, onde você tem um jogo base e depois vão adicionando funcionalidades pro jogo se manter relevante. Pode-se citar Forza Horizon, Mortal Kombat 11 e MUITOS outros.
Tenho um perfil de jogo bem eclético, gosto de jogar, gosto de jogar desde uma visual novel feita por um nerd tetudo em algum fundo de garagem até o blockbuster AAAA.
Gosto de curtir experiências, jogo, curto a história e possibilidades e descarto o jogo logo depois, buscando novas experiências. Não fico travado em um estilo ou franquia.
Não tenho paciência para ficar jogando o mesmo jogo por meses (ou anos) a fio, entendo o cara que joga Fifa ou COD exclusivamente todo ano, mas eu não tenho saco. Sem contar que os jogos hoje estão chegando a quase 100 gigas, então é jogar o máximo que puder, desinstalar e avançar a fila do backlog, que tá grande.
Sem contar que sou um gamer majoritariamente single player.
Explicando o contexto acima, confesso que estou ficando meio preocupado com o caminho, principalmente da Microsoft.
Vejamos: Sou super fã de jogos de luta, vamos citar Mortal Kombat 11: Jogo excelente e muito divertido. Entretanto, toda hora lançam novas DLCs e, mesmo adorando o jogo, acabei deixando ele para escanteio porque parece que o jogo nunca está acabado e ele acaba consumindo meu tempo e fazendo eu gastar muito mais dinheiro. O DLC aftermath está hoje em promoção, mas mesmo assim não me animo a comprá-lo.
Sempre tive interesse em Dead or Alive 6, mas pesquisem na Live agora e botem Dead or Alive 6 na busca: o jogo tem incríveis 73 itens: desde pacotes de personagens, versões de jogos, roupas, season pass... Confesso que nem saberia como começar a comprar o jogo. Daí acabei deixando ele de lado.
E esse absurdo de DLCs, passes de temporada, personagens até faz com que o jogo se mantenha "vivo" mas parece que nunca fica completo.
Gostava tanto quando lançavam o jogo completo ou no máximo uma DLC para complementar algo, mas tornando o jogo como um serviço fica complicado.
Parece que a Sony sempre investe mais nesse meu estilo, jogos single player que focam na experiência única de jogo, podendo citar The Last of Us ou até Ghost of Tsushima.
Até a Nintendo tem esse foco, com jogos que são referência em sua área, sem abusar de micro transações...
O que acham? Será que vamos para jogos game as a service mesmo?
É um caminho válido ou preferem uma experiência que venha em um pacote completo?
Lembrando que a opinião acima é minha e reflete meu perfil de jogo, respeito e peço respeito a qualquer opinião que tiverem
Tenho 42 anos, já sou um vovô pra uma galera aqui e, talvez por isso esteja um pouco desconfiado em relação a tornar os jogos como um serviço, que parece ser um direcionamento da Microsoft.
Bem, para quem não sabe, o jogo como um serviço (Gaas - game as a service) é tornar um jogo sempre com lançamentos constantes, sempre adicionando novas temporadas e evoluindo a premissa inicial, sem que você tenha que comprar uma nova sequencia do jogo, mas tendo que comprar DLCs e os mais diversos pacotes que os executivos vão querer empurrar pra gente.
Um exemplo do Gaas seria o Destiny, onde você tem um jogo base e depois vão adicionando funcionalidades pro jogo se manter relevante. Pode-se citar Forza Horizon, Mortal Kombat 11 e MUITOS outros.
Tenho um perfil de jogo bem eclético, gosto de jogar, gosto de jogar desde uma visual novel feita por um nerd tetudo em algum fundo de garagem até o blockbuster AAAA.
Gosto de curtir experiências, jogo, curto a história e possibilidades e descarto o jogo logo depois, buscando novas experiências. Não fico travado em um estilo ou franquia.
Não tenho paciência para ficar jogando o mesmo jogo por meses (ou anos) a fio, entendo o cara que joga Fifa ou COD exclusivamente todo ano, mas eu não tenho saco. Sem contar que os jogos hoje estão chegando a quase 100 gigas, então é jogar o máximo que puder, desinstalar e avançar a fila do backlog, que tá grande.
Sem contar que sou um gamer majoritariamente single player.
Explicando o contexto acima, confesso que estou ficando meio preocupado com o caminho, principalmente da Microsoft.
Vejamos: Sou super fã de jogos de luta, vamos citar Mortal Kombat 11: Jogo excelente e muito divertido. Entretanto, toda hora lançam novas DLCs e, mesmo adorando o jogo, acabei deixando ele para escanteio porque parece que o jogo nunca está acabado e ele acaba consumindo meu tempo e fazendo eu gastar muito mais dinheiro. O DLC aftermath está hoje em promoção, mas mesmo assim não me animo a comprá-lo.
Sempre tive interesse em Dead or Alive 6, mas pesquisem na Live agora e botem Dead or Alive 6 na busca: o jogo tem incríveis 73 itens: desde pacotes de personagens, versões de jogos, roupas, season pass... Confesso que nem saberia como começar a comprar o jogo. Daí acabei deixando ele de lado.
E esse absurdo de DLCs, passes de temporada, personagens até faz com que o jogo se mantenha "vivo" mas parece que nunca fica completo.
Gostava tanto quando lançavam o jogo completo ou no máximo uma DLC para complementar algo, mas tornando o jogo como um serviço fica complicado.
Parece que a Sony sempre investe mais nesse meu estilo, jogos single player que focam na experiência única de jogo, podendo citar The Last of Us ou até Ghost of Tsushima.
Até a Nintendo tem esse foco, com jogos que são referência em sua área, sem abusar de micro transações...
O que acham? Será que vamos para jogos game as a service mesmo?
É um caminho válido ou preferem uma experiência que venha em um pacote completo?
Lembrando que a opinião acima é minha e reflete meu perfil de jogo, respeito e peço respeito a qualquer opinião que tiverem