Eu também gosto mais do 2 pela clara evoluçao do storytelling. Diversos momentos
Humm, o 2 tem poder, sim. Ele é a raíz de "todos" os problemas.os outros não me interessaram tanto pela falta de algum poder nos protagonistas
Esse é um ponto que me fez gostar bastante do primeiro Life is Strange: o poder de voltar no tempo é uma mecânica que possibilita, em um primeiro momento, que a gente veja os desdobramentos das nossas escolhas, algo que faz total sentido em jogos onde "a história é adaptada conforme a maneira que você joga". É legal ver o que acontece com as opções que a gente não escolhe. Mas, ao fazer isso, em um segundo momento ela adiciona um peso a mais às nossas escolhas, porque a gente pode ver as consequências e, sabendo delas, temos que tomar uma decisão tendo noção do quão ruim ela vai ser, do que elas vão causar, e conviver com essa escolha.os outros não me interessaram tanto pela falta de algum poder nos protagonistas
Interessante...... não sabia, acho que confundi com o before the storm.Humm, o 2 tem poder, sim. Ele é a raíz de "todos" os problemas.
Basicamente o que mais se faz no jogo é decidir como se portar perante as situações em que os poderes podem influenciar no resultado.
Esse é um ponto que me fez gostar bastante do primeiro Life is Strange: o poder de voltar no tempo é uma mecânica que possibilita, em um primeiro momento, que a gente veja os desdobramentos das nossas escolhas, algo que faz total sentido em jogos onde "a história é adaptada conforme a maneira que você joga". É legal ver o que acontece com as opções que a gente não escolhe. Mas, ao fazer isso, em um segundo momento ela adiciona um peso a mais às nossas escolhas, porque a gente pode ver as consequências e, sabendo delas, temos que tomar uma decisão tendo noção do quão ruim ela vai ser, do que elas vão causar, e conviver com essa escolha.
Sim, achei o roteiro péssimo, mas é a minha opinião.Adorei o primeiro, um dos jogos que mais curti na geração anterior. Mas o 2 eu nem consegui terminar, tava achando a história bem mal escrita, sem nenhuma sutileza, e tenho que concordar que o moleque era intragável. No primeiro eu gostava dos personagens em geral, no 2 só gostei da garota do violão, até o irmão mais velho achei sem graça.
Justamente, em um primeiro momento você pensa "Com esse poder to feito, nada vai dar errado!" mas o jogo te da várias rasteiras e piora ainda mais o sentimento de culpa do jogador pois quando você toma uma decisão sem saber das outras você só aceita e bola pra frente e por conta dos poderes você acaba sabendo o que acontece em todas as opções e tendo que escolher várias vezes entre um caminho ruim e outro pior ainda e isso é foda.
Bem lembrado.algo que a Dontnod até já fez em Remember Me).