Prey. Uma história muito interessante e cheia de twists em primeira pessoa. Da primeira cena a última, é imersivo, impressionante e subverte totalmente as expectativas. É difícil descrever sem entregar spoilers, é melhor jogar mesmo.
The Witcher 3: Wild Hunt. Fui jogando os Witcher a medida em que foram lançados, então quando saiu o 3 eu já estava muito investido na história. A grande vantagem desse jogo é o enredo multidimensional. Até as sidequests são bem escritas. É pra mim o melhor jogo que já foi feito.
Red Dead Redemption II. É no mesmo estilo de narrativa de The Witcher 3, mas sem as escolhas/consequências. É um jogasso, difícil ter algo pra falar desse que já não foi falado.
What Remains of Edith Finch. Uma das mais gratas surpresas do
Game Pass. A história é contada através de contos que se tornam mais bizarros e diferentes a medida que passa. Nenhum é como o outro, mas todos juntos foram uma grande história que está sendo contada no jogo todo. É impressionante e definitivamente um dos jogos que melhor demonstra a grande vantagem que os video games têm sobre mídias tradicionais como Filmes e Livros, esse jogo não funcionaria em outro formato.
Celeste. Também está no
Game Pass. Difícil imaginar que um jogo de plataforma difícil tenha uma boa história, mas esse tem. É uma história mais íntima, mas intrigante e que se desenvolve lentamente. Adoro o texto desse jogo e as animações dos personagens casam muito bem.
Hellblade: Senua's Sacrifice. É um jogo que tive que jogar duas vezes pra entender e conseguir digerir totalmente. Então não é uma história fácil de acompanhar, mas é incrível como os pequenos detalhes fazem todo sentido depois que você chega no final. Aqui é um caso de boa história acompanhada de uma performance de voice acting fenomenal.
Inside. Assim como Hellblade, é uma história difícil de acompanhar, mas que faz total sentido depois que você chega na última cena. E que última cena. É uma história contada sem diálogo, novamente algo que não poderia ser facilmente reproduzido em outras mídias.