Concordo com todo o teu comentário, só destaco essa parte aqui pelo motivo que levantei lá em cima, dando como exemplo o próprio EA Access.Embora eu concorde contigo, eu já penso por outra via: um modelo serviço bem estruturado, pode dar lugar a novas ideias que antes estavam congeladas por risco de não se pagar. A gente sabe que boas ideias ficam na geladeira, por receio mesmo de investir.
Lá fora o valor de um lançamento - 60 dólares - garante dois anos no serviço, com jogos levando em média 8 meses pra entrar no catálogo.
Aqui no Brasil a coisa é ainda melhor: com um lançamento padrão (absurdo) de hoje - R$ 250,00 - eu consigo assinar o serviço por quatro anos, o que significa que provavelmente conseguirei jogar todos os lançamentos da EA até 2020, talvez até com algum gato pingado de 2021.
Como consumidor é excelente, dois lançamentos garantem o EA Access por uma geração inteira. Mas nesse quadro, o valor para viabilizar novos jogos tenderia a diminuir, não? O que sustenta nesse momento é o que tu falou, essa transição pra serviços, mantendo a galera ativa e fazendo com que ela gaste cada vez mais pra manter a roda girando.
Última edição: