Opa.
Então, testei o Balan.
Resumindo, é uma nova iniciativa Nights, enquanto uma tentativa de reintroduzir esse estilo de jogo para os tempos atuais.
Tivemos alguns exemplos de esforços semelhantes:
Mighty N.9, Bloodstained, e Yooka Laylee são os mais famosos, com resultados distintos.
Sobre o jogo em si, ainda que o tema de fantasia, tal qual uma fábula infantil, seja bem próximo a Nights, Balan Wonderworld segue por caminhos diferentes nas mecânicas, sendo mais parecido com games de plataforma 3D dos anos 90, com poucos diferenciais.
Os gráficos me pareceram "ok", mas com um ar de "já vi isso antes". Não sei qual é a engine, mas tudo parece muito similar aos games da Sega no Dreamcast, para o bem e para o mal.
As mecânicas têm algumas boas ideias, mas também não possuem nada de inovador.
Os poderes concedidos por fantasias especiais para alcançar locais inacessíveis dentro da fase é bem interessante, mas não oferecem um senso de progressão adequado, tal qual um metroidvania, por exemplo. Não favorece um fator replay para o game.
Algo que me deixou muito incomodado foi a câmera "dinâmica". Parecia o Sonic Adventure (e quase todos os games do Sonic moderno).
A trilha sonora e a ambientação também me pareceram datadas, ainda que sejam familiares para quem já experimentou games mais antigos.
Talvez um entusiasta nostálgico possa gostar, mas não acho que esse game tenha apelo pra gamers mais novos, o que pode ser um problema crônico, pois este é seu público alvo.
Minha opinião:
Admiro pessoalmente iniciativas de games autorais e com assinatura, como foram Nights e tantos outros. Parece ser esse o caso aqui.
No entanto, Balan Wonderworld, ainda que me pareça um game com certo potencial, infelizmente insiste em repetir erros, já superados, do gênero.
Claro, essa é uma análise da versão de demonstração.
Torço por uma versão final mais polida e com um conteúdo mais diversificado, que faça todo o conjunto ser mais coeso e chamativo.
Então, testei o Balan.
Resumindo, é uma nova iniciativa Nights, enquanto uma tentativa de reintroduzir esse estilo de jogo para os tempos atuais.
Tivemos alguns exemplos de esforços semelhantes:
Mighty N.9, Bloodstained, e Yooka Laylee são os mais famosos, com resultados distintos.
Sobre o jogo em si, ainda que o tema de fantasia, tal qual uma fábula infantil, seja bem próximo a Nights, Balan Wonderworld segue por caminhos diferentes nas mecânicas, sendo mais parecido com games de plataforma 3D dos anos 90, com poucos diferenciais.
Os gráficos me pareceram "ok", mas com um ar de "já vi isso antes". Não sei qual é a engine, mas tudo parece muito similar aos games da Sega no Dreamcast, para o bem e para o mal.
As mecânicas têm algumas boas ideias, mas também não possuem nada de inovador.
Os poderes concedidos por fantasias especiais para alcançar locais inacessíveis dentro da fase é bem interessante, mas não oferecem um senso de progressão adequado, tal qual um metroidvania, por exemplo. Não favorece um fator replay para o game.
Algo que me deixou muito incomodado foi a câmera "dinâmica". Parecia o Sonic Adventure (e quase todos os games do Sonic moderno).
A trilha sonora e a ambientação também me pareceram datadas, ainda que sejam familiares para quem já experimentou games mais antigos.
Talvez um entusiasta nostálgico possa gostar, mas não acho que esse game tenha apelo pra gamers mais novos, o que pode ser um problema crônico, pois este é seu público alvo.
Minha opinião:
Admiro pessoalmente iniciativas de games autorais e com assinatura, como foram Nights e tantos outros. Parece ser esse o caso aqui.
No entanto, Balan Wonderworld, ainda que me pareça um game com certo potencial, infelizmente insiste em repetir erros, já superados, do gênero.
Claro, essa é uma análise da versão de demonstração.
Torço por uma versão final mais polida e com um conteúdo mais diversificado, que faça todo o conjunto ser mais coeso e chamativo.