Microsoft revela o balanço fiscal de 2016 e o resultado é excelente para o Xbox
Desde o anúncio do Xbox One muito tem se especulado sobre a possibilidade da Microsoft vender a divisão para outra empresa. Mesmo a própria divisão e até mesmo o atual CEO da MS constantemente terem negado essa possibilidade, é sempre um tópico que sempre vem a tona.
Mas os fãs de Xbox podem ficar sossegados, porque com o resultado financeiro que o Xbox One trouxe em 2016 é claro que isso não vai acontecer. Não que a lucratividade do Xbox seja recente, mas com a reestruturação interna que a Microsoft realizou, colocando games como um dos seus pilares agora fica mais fácil comparar o resultado que o Xbox trouxe em comparação com outras áreas da Microsoft, mesmo sem números diretos de vendas, pois a Microsoft passou a medir a divisão gamística como uma plataforma unificada entre Xbox, PC e celulares com números de engajamento dos usuários nessa plataforma.
Em se tratando de receita, dinheiro arrecadado sem contar os custos de produção e distribuição, ou seja sem contar o lucro das vendas, o Xbox ultrapassou a receita gerada por licenças do Windows em 1.2 bilhões, gerou mais que o dobro de toda a linha Surface, e alcançou 40% do faturamento da maior divisão atual da Microsoft: o Office e serviços empresariais.
O Xbox também é a marca para consumidores da Microsoft com maior apelo atual. Nenhum outro produto da Microsoft tem o mesmo número de fãs interagindo constantemente com a empresa quanto o Xbox. A importância disso é tão grande que programas que começaram no Xbox como o Insider Program acabou virando cultura dentro da gigante de Redmond e aplicado em todas as outras áreas. Hoje a política interna da Microsoft é que consumidores devem ser tratados como fãs, e fãs devem ser agradados com produtos e serviços de qualidade, além de serem ouvidos. E ver essa mudança ocorrer dentro de uma meta corporação em especial uma conhecida há não muito tempo pela extrema competividade entre suas divisões é um atestado imenso em como essa corporação percebe a importância da inovação e interação que essa divisão trás.
Então, toda vez que levantarem dúvida e incerteza do futuro do Xbox, lembre-se disso: Nós estamos falando de uma potência dentro da Microsoft que já trás 9 bilhões de dólares anualmente para ela, com um potencial de aumentar ainda mais com programas como Play Anywhere e Game Pass e que tem dezenas de milhões de fãs em volta do globo. Definitivamente o Xbox não vai para lugar nenhum a não ser pra cima. fonte/fonte
Desde o anúncio do Xbox One muito tem se especulado sobre a possibilidade da Microsoft vender a divisão para outra empresa. Mesmo a própria divisão e até mesmo o atual CEO da MS constantemente terem negado essa possibilidade, é sempre um tópico que sempre vem a tona.
Mas os fãs de Xbox podem ficar sossegados, porque com o resultado financeiro que o Xbox One trouxe em 2016 é claro que isso não vai acontecer. Não que a lucratividade do Xbox seja recente, mas com a reestruturação interna que a Microsoft realizou, colocando games como um dos seus pilares agora fica mais fácil comparar o resultado que o Xbox trouxe em comparação com outras áreas da Microsoft, mesmo sem números diretos de vendas, pois a Microsoft passou a medir a divisão gamística como uma plataforma unificada entre Xbox, PC e celulares com números de engajamento dos usuários nessa plataforma.
Em se tratando de receita, dinheiro arrecadado sem contar os custos de produção e distribuição, ou seja sem contar o lucro das vendas, o Xbox ultrapassou a receita gerada por licenças do Windows em 1.2 bilhões, gerou mais que o dobro de toda a linha Surface, e alcançou 40% do faturamento da maior divisão atual da Microsoft: o Office e serviços empresariais.
O Xbox também é a marca para consumidores da Microsoft com maior apelo atual. Nenhum outro produto da Microsoft tem o mesmo número de fãs interagindo constantemente com a empresa quanto o Xbox. A importância disso é tão grande que programas que começaram no Xbox como o Insider Program acabou virando cultura dentro da gigante de Redmond e aplicado em todas as outras áreas. Hoje a política interna da Microsoft é que consumidores devem ser tratados como fãs, e fãs devem ser agradados com produtos e serviços de qualidade, além de serem ouvidos. E ver essa mudança ocorrer dentro de uma meta corporação em especial uma conhecida há não muito tempo pela extrema competividade entre suas divisões é um atestado imenso em como essa corporação percebe a importância da inovação e interação que essa divisão trás.
Então, toda vez que levantarem dúvida e incerteza do futuro do Xbox, lembre-se disso: Nós estamos falando de uma potência dentro da Microsoft que já trás 9 bilhões de dólares anualmente para ela, com um potencial de aumentar ainda mais com programas como Play Anywhere e Game Pass e que tem dezenas de milhões de fãs em volta do globo. Definitivamente o Xbox não vai para lugar nenhum a não ser pra cima. fonte/fonte