Tópico Oficial Alan Wake II - Monstros têm muitas faces... | MC 87 - OC 89
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Meu amigo, M$ podia comprar a remedy q resolve tudo
Patch 1.0.0.8, corrigindo diversos problemas que o jogo tinha. Alguns dos principais:
- Melhoria das legendas, tanto corrigindo erros (em alguns momentos, apareciam símbolos tipo "["), além da sincronização com o áudio;
- Melhorias de áudio e sincronização labial em cinemáticas;
- Correção de problemas gráficos em ambientes internos e externos (como o que falei, dos pontinhos brancos);
- Correção de botões de ação de conversas que não apareciam, impedindo progresso.
Sou fã do Sam Lake, sou vidrado no universo que o cara criou, amo os jogos, mas o AW2 não tá me dando "aquele ânimo".
O jogo começa parado assim mesmo? (Estou no cap. 2 onde começam a aparecer os lobos na missão opcional)
Estou perguntando só pra me programar pro fds msm, se viajo com amigos (e gasto $) ou fico em casa e mando bala no AW2 (salvando uma parte do $).
O jogo começa parado assim mesmo? (Estou no cap. 2 onde começam a aparecer os lobos na missão opcional)
Estou perguntando só pra me programar pro fds msm, se viajo com amigos (e gasto $) ou fico em casa e mando bala no AW2 (salvando uma parte do $).
É por aí sim, o início é mais investigação/ambientação mesmo, depois acelera. Eu acabei curtindo desde o início.
Alan Wake é zoado no próprio jogo kkkkk
Última edição:
Olha quando você comentou que eles conseguiram superar o que foi feito em Control eu fiquei bastante curioso.
Quando a fase começou eu pensei: "hmmm... deve ser aqui" e olha, que coisa fantástica! Joguei a fase com um sorriso no rosto.
Que absurdo!!
Quemei a língua com esse game e estou muito feliz com isso.
O polimento do jogo esta muito bom, performance, gráficos muito bons. Na verdade, graficamente e muito acima da média.
Estava esperando uma bomba na otimização, mas esse é o melhor jogo da Remedy.
No series X sem quedas de fps.
Estou com 13 horas no jogo, a narrativa e absurda, não tem nada no mercado com esse nível, especialmente no survivor horror.
O polimento do jogo esta muito bom, performance, gráficos muito bons. Na verdade, graficamente e muito acima da média.
Estava esperando uma bomba na otimização, mas esse é o melhor jogo da Remedy.
No series X sem quedas de fps.
Estou com 13 horas no jogo, a narrativa e absurda, não tem nada no mercado com esse nível, especialmente no survivor horror.
Não tem como terminar esse segmento sem estar feliz.Olha quando você comentou que eles conseguiram superar o que foi feito em Control eu fiquei bastante curioso.
Quando a fase começou eu pensei: "hmmm... deve ser aqui" e olha, que coisa fantástica! Joguei a fase com um sorriso no rosto.
Que absurdo!!
Jogando aqui também e gostando muito, as músicas são um show a parte, o jogo está muito bonito e até estou me acostumando a jogar a 30 FPS, pois a diferença gráfica compensa.
Aquela virada de clima no necrotério, eu realmente não esperava. Ficou interessante demais.
Pra quem já jogou:
É obrigatório jogar a campanha do Allan Wake? Perguntou pois cheguei em uma parte com a Saga que disse que não teria mais retorno, estou no lago com a Banda Old Gods para trazer o Allan de volta.
Já na campanha do Allan Wake joguei até a parte pouco depois do Hotel.
Já na campanha do Allan Wake joguei até a parte pouco depois do Hotel.
É sim.
Não tem como pular ou perder nenhum capítulo, o máximo que vai acontecer é tu estar mais avançado na campanha de um personagem e pular para um ponto anterior do outro. Nessa hora, o jogo faz o ajuste pra colocar os acontecimentos no mesmo espaço de tempo.
A campanha da Saga tem esse aviso que fala que não tem volta dali pra frente, até obriga a fazer um save manual, a do Alan não mostra aviso nenhum.
A campanha da Saga tem esse aviso que fala que não tem volta dali pra frente, até obriga a fazer um save manual, a do Alan não mostra aviso nenhum.
Sam Lake toda vez que ia pedir alguma coisa pra Epic.
Lake - Posso fazer isso em Alan Wake II?
Epic - Claro, vai lá.
Lake - IIRRUUUUUU
Lake - Posso fazer isso em Alan Wake II?
Epic - Claro, vai lá.
Lake - IIRRUUUUUU
Ontem, finalizei o jogo. Cheguei a um ponto da história em que foi impossível parar de jogar, então continuei madrugada adentro.
O jogo apresenta uma ambientação fantástica, personagens marcantes, gráficos excelentes e uma jogabilidade envolvente. No entanto, o brilho verdadeiro reside na narrativa e como ela se conecta à jogabilidade por meio de suas mecânicas. Eu diria que a Remedy encontrou a ligação perfeita entre narrativa e jogabilidade.
Tenho muito a dizer sobre o jogo, mas vou esperar alguns meses para que as pessoas tenham a oportunidade de jogá-lo e evitar spoilers.
Em resumo, enxerguei toda a obra como uma metáfora e uma reflexão. O lado que alimentamos dentro de nós é o que se fortalece. Tudo isso traz uma vibe semelhante a obras como "Stranger Things," "Dark" e Stephen King. É um verdadeiro jogo de sobrevivência e traz momentos de grande tensão. Embora eu não estivesse inicialmente gostando dos sustos repentinos, acredito que eles se encaixaram perfeitamente na interpretação que fiz da obra.
O ponto mais fraco para mim foi a falta de variedade de inimigos, mas devido ao ritmo do jogo, isso não impactou muito.
Joguei toda a campanha no Xbox Series X. No início, alternei entre os modos de desempenho e qualidade. As diferenças gráficas entre eles não eram significativas, e ambos funcionavam muito bem, sem quedas de frames. Fiquei surpreso com isso, vindo de um jogo da Remedy, mas acredito que a implementação de novas tecnologias contribuiu para isso. No geral, optei por jogar no modo qualidade para obter uma resolução mais alta; 60fps não fizeram falta neste jogo. Mecânicas novas, como o uso do plano mental para investigação ou escrita, aproveitam o poder do SSD para alternar o cenário em tempo real.
É, de longe, o melhor jogo da Remedy e coloca a desenvolvedora em um patamar muito elevado.
Eu daria, com folga, uma nota 9,5 de 10. Espero que ele receba várias indicações ao Game of the Year, apesar de não gostar muito desse tipo de evento. As empresas third-party ganham muita visibilidade e oportunidades de financiar seus novos projetos através dessas premiações.
O jogo apresenta uma ambientação fantástica, personagens marcantes, gráficos excelentes e uma jogabilidade envolvente. No entanto, o brilho verdadeiro reside na narrativa e como ela se conecta à jogabilidade por meio de suas mecânicas. Eu diria que a Remedy encontrou a ligação perfeita entre narrativa e jogabilidade.
Tenho muito a dizer sobre o jogo, mas vou esperar alguns meses para que as pessoas tenham a oportunidade de jogá-lo e evitar spoilers.
Em resumo, enxerguei toda a obra como uma metáfora e uma reflexão. O lado que alimentamos dentro de nós é o que se fortalece. Tudo isso traz uma vibe semelhante a obras como "Stranger Things," "Dark" e Stephen King. É um verdadeiro jogo de sobrevivência e traz momentos de grande tensão. Embora eu não estivesse inicialmente gostando dos sustos repentinos, acredito que eles se encaixaram perfeitamente na interpretação que fiz da obra.
O ponto mais fraco para mim foi a falta de variedade de inimigos, mas devido ao ritmo do jogo, isso não impactou muito.
Joguei toda a campanha no Xbox Series X. No início, alternei entre os modos de desempenho e qualidade. As diferenças gráficas entre eles não eram significativas, e ambos funcionavam muito bem, sem quedas de frames. Fiquei surpreso com isso, vindo de um jogo da Remedy, mas acredito que a implementação de novas tecnologias contribuiu para isso. No geral, optei por jogar no modo qualidade para obter uma resolução mais alta; 60fps não fizeram falta neste jogo. Mecânicas novas, como o uso do plano mental para investigação ou escrita, aproveitam o poder do SSD para alternar o cenário em tempo real.
É, de longe, o melhor jogo da Remedy e coloca a desenvolvedora em um patamar muito elevado.
Eu daria, com folga, uma nota 9,5 de 10. Espero que ele receba várias indicações ao Game of the Year, apesar de não gostar muito desse tipo de evento. As empresas third-party ganham muita visibilidade e oportunidades de financiar seus novos projetos através dessas premiações.
Depois de jogar, meio que dá pra entender o motivo do estúdio ter escolhido a Epic para publicar o jogo, aceitando condições como lançar exclusivamente na EGS ou não ter mídias físicas, em troca de algumas vantagens, como a grande liberdade criativa oferecida.
Apesar de ser um jogo AAA tradicional, é um jogo também bem arriscado do ponto de vista criativo e narrativo, que anda em algumas direções curiosas. Dá pra imaginar que poucas publishers topariam financiar o projeto 1:1 com o que saiu, porque tem várias coisas ali que os executivos iriam questionar a viabilidade ou as viajadas que a equipe construiu.
Essa escolha pode comprometer um pouco o resultado comercial do jogo no curto prazo, não ter mídias físicas nem lançar no Steam é uma decisão ainda mais arriscada. Mas, em contrapartida, possibilitou a criação de um jogo único e a Remedy parece estar feliz com o acordo que costuraram.
