Pessoal, meus dois cents na discussão:
- Sobre o fato deste ser o tema abordado no #3 (e se ele foi desperdiçado ou não), o Doc já havia comentado na primeira e segunda edição que a proposta do What's Up é justamente trazer a tona temas relativos à cultura gamer, principalmente aqueles que abram discussões que façam as pessoas refletirem sobre o papel dos games na nossa sociedade. De muitas formas, é um videocast que pretende extrapolar as fronteiras apenas aqui do PXB - o fato dele ser hospedado no Youtube diz muito, pois assim ele tem uma visibilidade até mesmo maior do que apenas aos usuários do portal. Sendo assim, ele pode atingir um público, um espectador que tenha esta visão que "games são do mal". Na minha interpretação, o que o Doc quis passar nesta edição é justamente um "chamado" para que nós dialoguemos cada vez mais com as outras pessoas para que possamos mostrar que esta é uma visão errada.
- Sobre o assunto em si, gostei muito da posição colocada pelo Victal: alguns jogos podem, sim, influenciar o comportamento de uma criança (que ainda está em idade de formação e tem outro nível de julgamento do que é certo ou errado), mas justamente por isto existem os órgãos de classificação indicatória. Mas aí temos um enorme efeito colateral da pirataria aqui no Brasil: enquanto um jogo de caixa, original e bonitinho, é comercializado de forma legal em uma rede de lojas e sofre todo o controle necessário por parte dos vendedores (até para orientação dos pais de quais jogos são apropriados para a idade dos seus filhos), no underground qualquer jogo tá lá disponível no tabuleiro do vendedor da praça, sem capa, sem manual, sem nenhum preparo do vendedor que quer mais é empurrar o "joguinho".
Mas ainda nesta situação extrema que a gente vive aqui, não dá para simplesmente colocar a culpa nos jogos "em si", outras mídias tem o mesmo problema (haja visto toda a discussão sobre pornografia com livre acesso na internet), e cada vez mais a responsabilidade se mostra dos pais e educadores, de mostrar e continuar mantendo o caminho correto para a criançada.
- Sobre o fato deste ser o tema abordado no #3 (e se ele foi desperdiçado ou não), o Doc já havia comentado na primeira e segunda edição que a proposta do What's Up é justamente trazer a tona temas relativos à cultura gamer, principalmente aqueles que abram discussões que façam as pessoas refletirem sobre o papel dos games na nossa sociedade. De muitas formas, é um videocast que pretende extrapolar as fronteiras apenas aqui do PXB - o fato dele ser hospedado no Youtube diz muito, pois assim ele tem uma visibilidade até mesmo maior do que apenas aos usuários do portal. Sendo assim, ele pode atingir um público, um espectador que tenha esta visão que "games são do mal". Na minha interpretação, o que o Doc quis passar nesta edição é justamente um "chamado" para que nós dialoguemos cada vez mais com as outras pessoas para que possamos mostrar que esta é uma visão errada.
- Sobre o assunto em si, gostei muito da posição colocada pelo Victal: alguns jogos podem, sim, influenciar o comportamento de uma criança (que ainda está em idade de formação e tem outro nível de julgamento do que é certo ou errado), mas justamente por isto existem os órgãos de classificação indicatória. Mas aí temos um enorme efeito colateral da pirataria aqui no Brasil: enquanto um jogo de caixa, original e bonitinho, é comercializado de forma legal em uma rede de lojas e sofre todo o controle necessário por parte dos vendedores (até para orientação dos pais de quais jogos são apropriados para a idade dos seus filhos), no underground qualquer jogo tá lá disponível no tabuleiro do vendedor da praça, sem capa, sem manual, sem nenhum preparo do vendedor que quer mais é empurrar o "joguinho".
Mas ainda nesta situação extrema que a gente vive aqui, não dá para simplesmente colocar a culpa nos jogos "em si", outras mídias tem o mesmo problema (haja visto toda a discussão sobre pornografia com livre acesso na internet), e cada vez mais a responsabilidade se mostra dos pais e educadores, de mostrar e continuar mantendo o caminho correto para a criançada.