[SPOILER] FINAL de Red Dead Redemption 2

Qual foi seu final para o Arthur Morgan?

  • Final 1: Ajudar o John e carma ruim

    Votes: 2 4.3%
  • Final 2: Ajudar o John e carma bom

    Votes: 42 89.4%
  • Final 3: Ir atrás do dinheiro e carma bom

    Votes: 2 4.3%
  • Final 4: Ir atrás do dinheiro e carma ruim

    Votes: 1 2.1%

  • Total voters
    47

User 1422

Guerreiro
Março 19, 2009
12,246
11,403
Mas não tem esforço pra conseguir o cara bom. Joguei super de boa, só não saia matando geral e todo ponto que aparecia no mapa eu acabava ajudando. Acredito que ser mau que deve dá trabalho pois com carma alto já era um saco os caçadores de recompensa, fora que davam descontos nas lojas, direto ganhava coisas e dinheiro...
Ser emboscado é divertido. Torna toda viagem uma aventura. Os descontos em loja sim são uma vantagem, até certo ponto no jogo em que tinha tanto dinheiro que não fazia mais sentido.

Mas eu quis dizer mais que não acho que valha pena carma bom máximo, porque primeiro que com carma bom médio ali você pega o mesmo final e mesmo com carma ruim o final não é tão diferente.
 

C4LvinBR

Guerreiro
Maio 23, 2017
434
299
Vitória
Ser emboscado é divertido. Torna toda viagem uma aventura. Os descontos em loja sim são uma vantagem, até certo ponto no jogo em que tinha tanto dinheiro que não fazia mais sentido.

Mas eu quis dizer mais que não acho que valha pena carma bom máximo, porque primeiro que com carma bom médio ali você pega o mesmo final e mesmo com carma ruim o final não é tão diferente.
Não que não valha a pena ter o carma bom.. mas com os acontecimentos do "final" dele nas missões COMIGO isso aconteceu de maneira quase que automática, aquela conversa com a freira na estação.. (achei top demais, ele falando que tinha medo tals) tudo tendendo a ele se tornar uma pessoa melhor.
Não fiquei atrás de carma bom ou ruim só fui jogando de boa e quando via já estava mais perto do Céu.
 

C4LvinBR

Guerreiro
Maio 23, 2017
434
299
Vitória
Depois de terminar a história principal fiquei querendo lembrar o que aconteceu com o personagem pois não lembrava de mais nada quando tinha jogando o 1. Vai ae o vídeo que o cara conta a história toda do RDR1.

 

Ronan Barros

Novato
Junho 13, 2014
906
1,053
Bom... Sobre o karma... Eu tb não joguei tentando mudar o karma... Eu joguei tentando tomar as decisões que eu mesmo tomaria se tivesse naquela situação. XD. Acabou que cheguei no carma máximo!! Rsrsrs... Sou um anjo de pessoa. Rsrsrs

A doença pra mim foi uma das coisas mais incríveis deste jogo. Ele coloca em perspectiva o sentido da vida... E a gente joga com este peso nas costas. Isto pra mim foi um diferencial no Arthur que o distanciou da maioria dos heróis de games que eu conheço. Simplesmente... Fantástico.
 

C4LvinBR

Guerreiro
Maio 23, 2017
434
299
Vitória
No momento em que ele abandona o Arthur no final, ele ja tinha percebido que o Micah era o X9. Quero acreditar que ele se meteu com o Micah denovo no final pra se vingar em um momento oportuno. Tanto que na interação entre ele e o John no final, o John pergunta o que ele ta fazendo ali e ele responde: "O mesmo que você, eu imagino." E o mais engraçado, é que depois de Guarma, onde ele mata a velha e nem pega a barra de ouro que ele havia pago a ela de volta, ele parece não se importar com o dinheiro, e sim com ser uma figura de lider e exercer poder sobre as pessoas, o dinheiro era apenas um mecanismo pra manter as pessoas do lado dele.

Agora minhas considerações sobre o final: A partir do momento em que o Arthur contrai tuberculose, a parte racional do meu cerebro sabia que ele não iria durar até o epilogo. Quando ele foi diagnosticado, apenas cimentou a ideia, e eu fui tomado por um sentimento de apreensão, o problema é que no momento em que o Arthur faz as missões pro Chuva Caindo, e ele fala que conseuiria algumas ervas pra melhorar a tosse dele, surge uma fagulha de esperança de que o conhecimento médico/mistico indigena iria curar o Arthur. Não rolou. A partir dali eu lembrei de um leak que aconteceu a quase 2 anos atrás que relatava exatamente o mesmo final pro jogo, Arthur morre e John assume, até a parte sobre construir Beecher Hope tava certo. Mas eu ainda não queria acreditar. Chega o maldito ultimo golpe no trem, a partir dali foi só choro. Literalmente chorei da ultima cavalgada ao acampamento em diante. Quanto o cavalo morre, foi ali que eu tomei um soco na garganta, a choradeira não parava mais, e quando o Arthur morreu olhando pro sol nascente ao som de Unshaken, eu larguei o controle e abracei os joelhos. Chega a transição dos anos e vejo John, Jack e Abigail na carroça, completei a missão e desliguei o console, liguei pra namorada, abracei minha mãe, não conseguia tirar a cena do Athur agradecendo o cavalo como seu ultimo ato de misericordia com o amigo que me acompanhou desde o inicio do jogo. Engraçado o vínculo não ter sido apenas um feature do jogo, e sim algo bem real, altamente significativo, mesmo que fosse um monte de poligonos renderizados por uma maquina. Só voltei a jogar no outro dia, quando o lado emocional quis barganhar com o racional. "Você vai ver que o Arthur nem morreu, o Charles ajudou ele a escapar e a forjar a morte pra que ele pudesse finalmente abandonar a vida de fora-da-lei, mas ele vai aparecer pra salvar o John denovo em um plot twist bizarro". Não aconteceu. Prosseguindo o epílogo chego ao momento onde a Sadie tem uma pista do Micah, e John vai se vingar. 6 tiros bem marcados na cara no X9. Mas fica uma reflexão: Arthur queria que o John corresse e não olhasse pra trás, pra que ele finalmente se livrasse dessa vida, mas John jogou isso fora e foi se vingar, o que levou aos Pinkertons perderem o rastro do Dutch, o que os forçou a procurar os membros restantes. Charles foi pro Canadá, Sadie não era essencialmente parte da gangue e não necessariamente fez parte dos crimes, além disso foi trabalhar como Caçadora de Recompensas, fazendo trabalho dentro da lei; Pearson foi pra Rhodes e abriu sua loja, e como era apenas o cozinheiro da gangue, não era de muito interesse dos agentes, o mesmo de Mary-Beth e de Tilly Jackson. Agora o John, era um membro ativo, o John cometeu os crimes e interferiu na investigação dos Pinkertons, desconsiderou o ultimo pedido do Arthur, ignorou os prantos da mulher, o que levou aos acontecimentos do primeiro jogo. Que vacilo, John.
Boas considerações.. bem narrado rsrs..
Eu só fiquei com o :broken_heart: na última cavalgada que ele faz, depois dele pegar a chave do báu com a Abigail, ele pega o chapéu na bolsa coloca e começa a cavalgar, dai vem a música e tbm os pensamentos das pessoas dizendo sobre ele ser uma boa pessoa tals.. FORTE! rs

PS: Só acho que essa parte ele deveria ir cavalgando automático. A gente ia curtir mais o momento acho.
 
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Johannes

Guerreiro
Novembro 11, 2006
9,114
5,731
Bom... Sobre o karma... Eu tb não joguei tentando mudar o karma... Eu joguei tentando tomar as decisões que eu mesmo tomaria se tivesse naquela situação. XD. Acabou que cheguei no carma máximo!! Rsrsrs... Sou um anjo de pessoa. Rsrsrs

A doença pra mim foi uma das coisas mais incríveis deste jogo. Ele coloca em perspectiva o sentido da vida... E a gente joga com este peso nas costas. Isto pra mim foi um diferencial no Arthur que o distanciou da maioria dos heróis de games que eu conheço. Simplesmente... Fantástico.

Também jogo assim sempre. Minhas decisões na situação do personagem e no contexto da história.

Achei péssima a primeira missão do Micah onde além de você soltar o vagabundo da prisão ainda ajuda ele a matar metade da cidade. Naquela missão eu praticamente não atirava e mesmo assim completei porque ele sozinho saiu matando.
 

gluccafaedo

Guerreiro
Outubro 28, 2017
304
189
Joinville, SC
Boas considerações.. bem narrado rsrs..
Eu só fiquei com o :broken_heart: na última cavalgada que ele faz, depois dele pegar a chave do báu com a Abigail, ele pega o chapéu na bolsa coloca e começa a cavalgar, dai vem a música e tbm os pensamentos das pessoas dizendo sobre ele ser uma boa pessoa tals.. FORTE! rs

PS: Só acho que essa parte ele deveria ir cavalgando automático. A gente ia curtir mais o momento acho.
Eu lembro que depois que terminei de jogar o primeiro RDR, ja tinha sido anunciado o segundo e eu vivia falando que pagaria quanto fosse, desde que me deixasse mais deprimido que o primeiro. MAL SABIA EU.
 

Ronan Barros

Novato
Junho 13, 2014
906
1,053
No momento em que ele abandona o Arthur no final, ele ja tinha percebido que o Micah era o X9. Quero acreditar que ele se meteu com o Micah denovo no final pra se vingar em um momento oportuno. Tanto que na interação entre ele e o John no final, o John pergunta o que ele ta fazendo ali e ele responde: "O mesmo que você, eu imagino." E o mais engraçado, é que depois de Guarma, onde ele mata a velha e nem pega a barra de ouro que ele havia pago a ela de volta, ele parece não se importar com o dinheiro, e sim com ser uma figura de lider e exercer poder sobre as pessoas, o dinheiro era apenas um mecanismo pra manter as pessoas do lado dele.

Agora minhas considerações sobre o final: A partir do momento em que o Arthur contrai tuberculose, a parte racional do meu cerebro sabia que ele não iria durar até o epilogo. Quando ele foi diagnosticado, apenas cimentou a ideia, e eu fui tomado por um sentimento de apreensão, o problema é que no momento em que o Arthur faz as missões pro Chuva Caindo, e ele fala que conseuiria algumas ervas pra melhorar a tosse dele, surge uma fagulha de esperança de que o conhecimento médico/mistico indigena iria curar o Arthur. Não rolou. A partir dali eu lembrei de um leak que aconteceu a quase 2 anos atrás que relatava exatamente o mesmo final pro jogo, Arthur morre e John assume, até a parte sobre construir Beecher Hope tava certo. Mas eu ainda não queria acreditar. Chega o maldito ultimo golpe no trem, a partir dali foi só choro. Literalmente chorei da ultima cavalgada ao acampamento em diante. Quanto o cavalo morre, foi ali que eu tomei um soco na garganta, a choradeira não parava mais, e quando o Arthur morreu olhando pro sol nascente ao som de Unshaken, eu larguei o controle e abracei os joelhos. Chega a transição dos anos e vejo John, Jack e Abigail na carroça, completei a missão e desliguei o console, liguei pra namorada, abracei minha mãe, não conseguia tirar a cena do Athur agradecendo o cavalo como seu ultimo ato de misericordia com o amigo que me acompanhou desde o inicio do jogo. Engraçado o vínculo não ter sido apenas um feature do jogo, e sim algo bem real, altamente significativo, mesmo que fosse um monte de poligonos renderizados por uma maquina. Só voltei a jogar no outro dia, quando o lado emocional quis barganhar com o racional. "Você vai ver que o Arthur nem morreu, o Charles ajudou ele a escapar e a forjar a morte pra que ele pudesse finalmente abandonar a vida de fora-da-lei, mas ele vai aparecer pra salvar o John denovo em um plot twist bizarro". Não aconteceu. Prosseguindo o epílogo chego ao momento onde a Sadie tem uma pista do Micah, e John vai se vingar. 6 tiros bem marcados na cara no X9. Mas fica uma reflexão: Arthur queria que o John corresse e não olhasse pra trás, pra que ele finalmente se livrasse dessa vida, mas John jogou isso fora e foi se vingar, o que levou aos Pinkertons perderem o rastro do Dutch, o que os forçou a procurar os membros restantes. Charles foi pro Canadá, Sadie não era essencialmente parte da gangue e não necessariamente fez parte dos crimes, além disso foi trabalhar como Caçadora de Recompensas, fazendo trabalho dentro da lei; Pearson foi pra Rhodes e abriu sua loja, e como era apenas o cozinheiro da gangue, não era de muito interesse dos agentes, o mesmo de Mary-Beth e de Tilly Jackson. Agora o John, era um membro ativo, o John cometeu os crimes e interferiu na investigação dos Pinkertons, desconsiderou o ultimo pedido do Arthur, ignorou os prantos da mulher, o que levou aos acontecimentos do primeiro jogo. Que vacilo, John.
Minha experiência, a princípio, se parece muito com a sua. Eu cuidava das coisas no jogo como se fosse uma vida própria... Tomava banho frequentemente, tinha uma rotina da almoço e janta, café de manhã... Enquanto no acampamento sempre realizava alguma tarefa do lugar. Sentava para conversar com as meninas do acampamento. Doava dinheiro e fiz todos os aprimoramentos do acampamento... fazia caça sempre para poder levar alimentos para o acampamento e etc... Todas estas mecânicas "superficiais" fizeram meu jogo ter um sabor muito íntimo. Eu cuidei do meu cavalo como se fosse um animal de verdade. Eu sei que tudo isto parece uma "perca de tempo"... Mas isto me fez ficar tão emotivamente ligado ao personagem que eu senti na pele cada drama, dúvida e questionamento do Arthur. A notícia da turbeculose veio como uma facada nas costas feita pelo destino. Colocou todo o significado da vida em perspectiva. Dali em diante o jogo se tornou pura reflexão existencial. Dutch já estava dando sinais claros de confusão mental. E eu, junto com o Arthur, comecei a perceber que na vida as pessoas ao nosso redor são mais importantes do que dinheiro. Era hora de redenção... Chorei muito neste jogo. Muito mesmo.

Vazio existencial pós jogo...
 

Johannes

Guerreiro
Novembro 11, 2006
9,114
5,731
Minha experiência, a princípio, se parece muito com a sua. Eu cuidava das coisas no jogo como se fosse uma vida própria... Tomava banho frequentemente, tinha uma rotina da almoço e janta, café de manhã... Enquanto no acampamento sempre realizava alguma tarefa do lugar. Sentava para conversar com as meninas do acampamento. Doava dinheiro e fiz todos os aprimoramentos do acampamento... fazia caça sempre para poder levar alimentos para o acampamento e etc... Todas estas mecânicas "superficiais" fizeram meu jogo ter um sabor muito íntimo. Eu cuidei do meu cavalo como se fosse um animal de verdade. Eu sei que tudo isto parece uma "perca de tempo"... Mas isto me fez ficar tão emotivamente ligado ao personagem que eu senti na pele cada drama, dúvida e questionamento do Arthur. A notícia da turbeculose veio como uma facada nas costas feita pelo destino. Colocou todo o significado da vida em perspectiva. Dali em diante o jogo se tornou pura reflexão existencial. Dutch já estava dando sinais claros de confusão mental. E eu, junto com o Arthur, comecei a perceber que na vida as pessoas ao nosso redor são mais importantes do que dinheiro. Era hora de redenção... Chorei muito neste jogo. Muito mesmo.

Vazio existencial pós jogo...

E aí você vai pro online e vê que no mundo real só querem arrancar seu dinheiro custe o que custar. :joy:
 

gluccafaedo

Guerreiro
Outubro 28, 2017
304
189
Joinville, SC
Minha experiência, a princípio, se parece muito com a sua. Eu cuidava das coisas no jogo como se fosse uma vida própria... Tomava banho frequentemente, tinha uma rotina da almoço e janta, café de manhã... Enquanto no acampamento sempre realizava alguma tarefa do lugar. Sentava para conversar com as meninas do acampamento. Doava dinheiro e fiz todos os aprimoramentos do acampamento... fazia caça sempre para poder levar alimentos para o acampamento e etc... Todas estas mecânicas "superficiais" fizeram meu jogo ter um sabor muito íntimo. Eu cuidei do meu cavalo como se fosse um animal de verdade. Eu sei que tudo isto parece uma "perca de tempo"... Mas isto me fez ficar tão emotivamente ligado ao personagem que eu senti na pele cada drama, dúvida e questionamento do Arthur. A notícia da turbeculose veio como uma facada nas costas feita pelo destino. Colocou todo o significado da vida em perspectiva. Dali em diante o jogo se tornou pura reflexão existencial. Dutch já estava dando sinais claros de confusão mental. E eu, junto com o Arthur, comecei a perceber que na vida as pessoas ao nosso redor são mais importantes do que dinheiro. Era hora de redenção... Chorei muito neste jogo. Muito mesmo.

Vazio existencial pós jogo...
Eu ainda terminei muito rapido o jogo, por não querer tomar spoiler. Acho que se eu tivesse tomado meu tempo, terminado em umas 2 ou 3 semanas o baque seria mais forte (a menos que eu pegasse algum spoiler, o que era provável). Bom, agora to na minha segunda playthrough e ja apareceu a missão do Herr Strauss pra ir cobrar a dívida do Thomas Downes, não to chegando nem perto pq não quero tuberculose.
 
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Reações: Tato BR

Zetto22

Guerreiro
Agosto 28, 2018
41
27
Franca/SP
O Arthur é mencionado sim em vários momentos, mas o que achei mais legal é que se você deixar missões de estranhos pra concluir e voltar lá com o John, ele vai explicar pra esses NPCs que o Arthur morreu e que ele resolveu visitar porque leu sobre eles no diário. Inclusive é possível e faz parte de uma conquista visitar o túmulo do Arthur.

E o John no momento final do jogo antes de encontrar o Micah põe o chapéu do Arthur. Foi uma vingançae e ao mesmo tempo homenagem.
Eu perdi isso então, eu fiz todas as sides antes do final do Arthur, não sobrou nada pro John. Comigo ele mal foi mencionado :/
 

HSR

15 anos de Xbox e PXB
PXB Gold
Outubro 31, 2014
12,144
17,576
Campo Grande - MS
Eu finalizei com carma bom e ajudando o velho John . Agora jogando o epílogo, o que mais estou curtindo é relembrar velhos momentos do primeiro jogo. Eu joguei no lançamento o RdR, estamos falando de 8-9 anos atrás e ainda assim ao passar por certos lugares a minha memória que por sinal é péssima para lembrar de jogos está conseguindo resgatar com determinados flash's os velhos locais , como a pedreira , algumas cabanas destruídas e por aí vai.

Tenho curiosidade de saber as horas jogadas, infelizmente o PS4 não marca e nem o jogo, mas rendeu com certeza mais de 150 horas de jogos, acho que até eu fechar o epílogo devo chegar próximo das 180-200 horas de jogo.

O online não tenho pretensão nem de testar , fechando o epílogo vou jogar algo mais direcionado como o Shadow of The Tomb Raider e depois vou encarar para valer outro jogo mundo aberto Assassins Creed Odyssey . Jogar dois jogos seguidos mundo aberto não dá, cansativo demais.
 

Mr. Spectro

Jogador
Março 18, 2009
1,511
271
VAI TOMAR NO CU PORRA! Que última cavalgada do cct, quase coloquei um chapéu pra imitar...

Eu queria ser vilaozão manos, fiz de tudo, mas depois da TB e das frases, virei santo e levei a honra lá pro céu! Porra Rockstar conseguiu me levar na palma das mãos e eu fui com gosto, não via mais sentido em matar! Não sei se perceberam, mas é essa conversão que eles querem fazer com os jogadores (mesmo tendo um fim pra qm n seguir)!

Aquele fdp do dutch, já tinha sacado q era um bosta desde o começo e talvez esse seja um dos poucos erros da rockstar e de novelas, filmes etc... Tipo, tá na cara a merda que é esse maluco, as ideias ou situações e esses personagens “fingem” não ver; não é assim na vida real!!! O lance do abandono na missão do petróleo, porra, se sou eu e saio vivo, mato esse cara com um tiro no ânus (perdão mas to puto que arthur morreu)!!!

Não gostei muito do epilogo tb, achei que dava pra dar MUITO, MUITO mais emoção! Isso que fizeram, eu faria como uma dlc mais improvisada tipo “red dead one to two” tipo ligando os dois! Pq achei as missões bem bostas no quesito “epilogo” como foi classificado! Quero dizer, se fosse uma dlc poderia ter coisas mais legais, profundas, uma dlc fodida msm estilo a do bruxao; e quem sabe dps de acabar, caindo pra um remaster do rdr1 (quem sabe) começando qnd John chega na cidade...
 

PeTFreitas

Jogador
Novembro 14, 2006
728
331
Boas considerações.. bem narrado rsrs..
Eu só fiquei com o :broken_heart: na última cavalgada que ele faz, depois dele pegar a chave do báu com a Abigail, ele pega o chapéu na bolsa coloca e começa a cavalgar, dai vem a música e tbm os pensamentos das pessoas dizendo sobre ele ser uma boa pessoa tals.. FORTE! rs

PS: Só acho que essa parte ele deveria ir cavalgando automático. A gente ia curtir mais o momento acho.

É só ativar o modo cinema e segurar o "A" que cavalga automaticamente, fazia isso em todas cavalgadas com o bando para prestar mais atenção ao diálogo.
 

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