"Arriscar" "fazer jogos mais parecidos com os da concorrência" escolha uma, pois um anula o outro por causa do efeito unchartização dos jogos sempre ser terceira pessoa com câmera de ombro nos jogos da sony.Na minha opinião, nem tanto o Game Pass, mas sim o tipo de jogos exclusivos que o Xbox vem lançando nos últimos anos.
Vejamos aqui uma lista com os principais lançamentos de 2015 até o ano em que foi anunciada a compra da Bethesda, em 2020:
Xbox:
- Halo 5 (2015)
- Ori and The Blind Florest (2015)
- Forza Motorsport 6 (2015)
- Gears 4 (2016)
- Quantum Break (2016)
- ReCore (2016)
- Forza Horizon 3 (2016)
- Forza Motorsport 7 (2017)
- Sea of Thieves (2018)
- Forza Horizon 4 (2018)
- Crackdown 3 (2019)
- Gears 5 (2019)
- Gears Tatics (2020)
- Bleeding Edge (2020)
- Ori and The Will of the Wisps (2020)
- Minecraft Dungeons (2020)
A comparação com os principais títulos do PlayStation é inevitável:
PlayStation:
- Bloodborne (2015)
- The Order 1886 (2016)
- Uncharted 4 (2016)
- The Last Guardian (2016)
- Horizon Zero Dawn (2017)
- Gran Turismo Sport (2017)
- Marvel's Spider-man (2018)
- God of War (2018)
- Days Gone (2019)
- Ghost of Tsushima (2020)
- Spider-man Miles Morales (2020)
- The Last of Us Part II (2020)
Nessas listas parciais, claro, eu tirei os relançamentos, coletâneas e early acess.
É engraçado pensar que, até 2016, a Microsoft arriscou pesado em jogos com gráfico bom em terceira pessoa, mas, a partir de Quantum Break, a coisa desandou demais!
Não me entendam mal, adoro a marca, e especialmente o Game Pass, mas é complicado. Eles deviam ter arriscado mais.
Fosse eu, arriscaria de novo e tentaria fazer jogos mais parecidos com os da concorrência.
Por outro lado, talvez seja tarde pra isso, já que os jogos da Sony não tão rendendo mais tão bem assim...
Depende, como fica a variedade? Até pq acontece pessoa que vê o jogo que a capa não agrada, o estilo não agrada, automaticamente se torna porcaria na visão dessa pessoa, da mesma forma que tem gente que gosta desse jogo, só pensar que jogador de fifa (não estou falando de você, é um exemplo) vai achar que persona uma porcaria, aí fica complicado.Teria que ser feita uma melhor curadoria para os jogos que entram no Gamepass. Cortar um monte de porcaria que quase ninguém joga, mas que tem um custo para a Microsoft manter no serviço.
Depende, como fica a variedade? Até pq acontece pessoa que vê o jogo que a capa não agrada, o estilo não agrada, automaticamente se torna porcaria na visão dessa pessoa, da mesma forma que tem gente que gosta desse jogo, só pensar que jogador de fifa (não estou falando de você, é um exemplo) vai achar que persona uma porcaria, aí fica complicado.
Mas uma das propostas originais do Game Pass seria ajudar os jogos “menos jogados “ a serem vistos pelo público em geral e formentar a pluralidade de jogos.Concordo que tem que ter variedade de gêneros de jogos. Hoje temos 551 títulos no Game Pass Ultimate. Como consumidor, acho ótimo. Mas eu aceitaria que a Microsoft diminuísse para cerca de 100 jogos, como era a proposta inicial, se fosse para não aumentar o preço do serviço, mantendo só os jogos mais jogados.
O preço que ela paga nesses outros menos jogados é menor, então uma mão lava a outra.Concordo que tem que ter variedade de gêneros de jogos. Hoje temos 551 títulos no Game Pass Ultimate. Como consumidor, acho ótimo. Mas eu aceitaria que a Microsoft diminuísse para cerca de 100 jogos, como era a proposta inicial, se fosse para não aumentar o preço do serviço, mantendo só os jogos mais jogados.
Muitos, inclusive gêneros que tinha preconceito comecei a gostar.Acho bom a variedade, quantos jogos ja conhecemos só porque entrou no serviço?
Mas uma das propostas originais do Game Pass seria ajudar os jogos “menos jogados “ a serem vistos pelo público em geral e formentar a pluralidade de jogos.
Quanto mais variada for a biblioteca de um console melhor ele é, vide o Switch.
O Xbox sofre até hoje um preconceito onde acham que não tem jogos orientais, mas só ocidentais e muita gente, muitas mesmo, adoram os jogos do Oriente e assim torcem a cara para o Xbox.
É muito legal ver essa galera podendo falar o que realmente pensam, agora sem precisar justificar devido aos acontecimentos recentes.
O canal dele é bem legal. Precipalmente nos conteúdos de nostalgia.Nunca tinha visto esse fulano do vídeo, então não sei qual era a postura dele antes. Mas neste vídeo, concordo com ele.
Agora você tocou no ponto. É um problema macro, e que não será a micro que vai resolver.É grande, é importante, mas é importante em uma parcela do mercado de jogos (público de Xbox + rebarba no PC/cloud) - e, como sabemos, é o macro de videogames que está passando por uma fase de diminuição do crescimento.
É muito legal ver essa galera podendo falar o que realmente pensam, agora sem precisar justificar devido aos acontecimentos recentes.
Não vi neste vídeo ele dizer que deseja o fim da divisão Xbox. Se ele disse isso, não concordo maisO canal dele é bem legal. Precipalmente nos conteúdos de nostalgia.
Tenho visto alguns conteúdos tenbo refletido sobre o real desejo do pessoal.
Lembrando que a divisão xbox emprega quase 20mil pessoal, não acho legal desejar o fim de uma divisão que emprega tantas pessoas.
Sim, mas o Switch também deixa de receber vários jogos importantes, como Alan Wake 2, CyberPunk 2077, GTA, Tekken, Assassins Creed e Resident Evil (os mais recentes), Far Cry, F-1, etc. Mas claro, o Switch não deixa de ter uma biblioteca variada por conta disso (e bem variada a propósito), tal como o Xbox tem recebido vários jogos japoneses interessantes, como Yakuza, Persona, série Tales of, etc. Não são todos os que o Switch ou Playstation recebem, mas já melhorou muito.Quanto mais variada for a biblioteca de um console melhor ele é, vide o Switch.
Não necessariamente. Muitos vem dizendo isso indiretamente.Não vi neste vídeo ele dizer que deseja o fim da divisão Xbox. Se ele disse isso, não concordo mais
Ah, sim... Os vídeos desses outros canais que você está postando eu faço questão de não ver, porque já sei qual é a tendência deles. Inclusive, sugiro que você não os propagueNão necessariamente. Muitos vem dizendo isso indiretamente.
Entramos naquela de que, quem mais bate são os que menos utilizam a plataforma, logo são menos conhecedores dela.
Criticar porque é moda ou gerar engajamentos.