Marquei duas opções na enquete: comentários de jogadores/amigos e produtora de confiança.
Comentário de jogadores/amigos: o círculo de amigos de jogatina que formei é composto por pessoas das quais passei a conhecer um pouco os seus gostos pessoais e eles os meus. Sei que tipo de jogo gostam, o que não gostam, mas quando chega a hora de pedir a opinião sobre algo, sei também que não vão tentar me convencer que é bom quando não é, não vão defender exaustivamente um jogo que gostam pra tentar fazer eu comprar.
Produtora de confiança: certos nomes são fortes e chamam a atenção, e não precisa ser o estúdio inteiro como Insomniac, Rockstar Games, Playdead ou Naughty Dog. Muitos talvez não conheçam os estúdios Ghost Story Games ou Jumpship, mas espero bastante dos próximos jogos deles justamente por acompanhar e gostar do trabalho das mentes criativas por trás deles.
Marcaria "mídia" também, mas não com o foco dado (IGN, Metacritic, etc.). Não ligo pra esses reviews de grandes veículos, esses que geral diz que não dá bola mas tá lá todo dia dando clique, audiência e repercutindo as bobagens que falam. O que eu dou valor mesmo é pra parcela que busca criar um trabalho mais autoral, mesmo que isso signifique restringir severamente o seu público e alcance, precisando quase sempre contar com o financiamento coletivo pra simplesmente existir. Confio na maioria das opiniões do Mark Brown (Game Maker's Toolkit), Hamish Black (Writing on Games), Chris Franklin (Errant Signal), Jon Williams (Turbo Button), Jogabilidade (André/Sushi), Nautilus (Ricardo, Lucas e Vinicius), Ludoviajante (Thiago), Gamesfoda que não existe mais mas deixou filhos como o Juiz Cachorro e o Disludo. Galera que possui um conteúdo incrível e fala muita coisa boa, mas que optaram pelo caminho mais difícil e não pelo clickbait barato.
Obviamente, também considero o preço, mas hoje nem tanto pois mesmo em promoção, estou com um backlog imenso então deixo vários jogos passarem do meu lado mesmo estando em um valor acessível. Se não vou jogar agora, não tem motivo pra comprar, entra um pouco no que o @leoharth falou.
Comentário de jogadores/amigos: o círculo de amigos de jogatina que formei é composto por pessoas das quais passei a conhecer um pouco os seus gostos pessoais e eles os meus. Sei que tipo de jogo gostam, o que não gostam, mas quando chega a hora de pedir a opinião sobre algo, sei também que não vão tentar me convencer que é bom quando não é, não vão defender exaustivamente um jogo que gostam pra tentar fazer eu comprar.
Produtora de confiança: certos nomes são fortes e chamam a atenção, e não precisa ser o estúdio inteiro como Insomniac, Rockstar Games, Playdead ou Naughty Dog. Muitos talvez não conheçam os estúdios Ghost Story Games ou Jumpship, mas espero bastante dos próximos jogos deles justamente por acompanhar e gostar do trabalho das mentes criativas por trás deles.
Marcaria "mídia" também, mas não com o foco dado (IGN, Metacritic, etc.). Não ligo pra esses reviews de grandes veículos, esses que geral diz que não dá bola mas tá lá todo dia dando clique, audiência e repercutindo as bobagens que falam. O que eu dou valor mesmo é pra parcela que busca criar um trabalho mais autoral, mesmo que isso signifique restringir severamente o seu público e alcance, precisando quase sempre contar com o financiamento coletivo pra simplesmente existir. Confio na maioria das opiniões do Mark Brown (Game Maker's Toolkit), Hamish Black (Writing on Games), Chris Franklin (Errant Signal), Jon Williams (Turbo Button), Jogabilidade (André/Sushi), Nautilus (Ricardo, Lucas e Vinicius), Ludoviajante (Thiago), Gamesfoda que não existe mais mas deixou filhos como o Juiz Cachorro e o Disludo. Galera que possui um conteúdo incrível e fala muita coisa boa, mas que optaram pelo caminho mais difícil e não pelo clickbait barato.
Obviamente, também considero o preço, mas hoje nem tanto pois mesmo em promoção, estou com um backlog imenso então deixo vários jogos passarem do meu lado mesmo estando em um valor acessível. Se não vou jogar agora, não tem motivo pra comprar, entra um pouco no que o @leoharth falou.
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