Morkredd é um daqueles jogos que acaba sendo engolido pela enorme quantidade de jogos lançados no ano e principalmente por ter vindo no mesmo dia de Cyberpunk 2077. O jogo sequer tem nota no Metacritic. Mas bobo daquele que ignora essas pequenas joias. Desenvolvido pela Hyper Games, estúdio independe localizado na Noruega e publicado pela Aspyr (tendo o Xbox como Console Launch Exclusive), Morkredd te leva a um mundo de escuridão onde a luz é a sua única e confiável amiga.
Durante todo o jogo, controlamos dois seres humanoides que sob nenhuma circunstância podem tocar as sombras. As suas próprias sombras podem ser suas algozes. Sendo assim, após despertados, temos que levar uma esfera de luz por todo este lugar afim de alcançarmos um objetivo. Se o jogo peca pelo enredo (que é simples demais e nos delimita de ir a um ponto A ao ponto B), é rico em mecânicas e visuais. Totalmente em tons de preto e branco (sombras e luz), o jogo nos proporciona uma bela direção de arte e fotografia
Morkredd pode ser jogado sozinho ou em coop. Se optar por jogar sozinho, o jogador irá controlar os dois personagens, usando cada analógico do controle para um personagem diferente, coisa que já foi muito bem executada no excelente Brothers: A Tale of Two Sons. Como já dito, qualquer sombra é capaz de matar um personagem, sendo assim, o jogo abusa da física e conforme a origem do ponto de luz, a sombra pode mudar de posição, bem como se mover, matando seu personagem num piscar de olhos.
Apesar de curto, Morkredd traz a essência dos jogos indie em seu coração. Divertido, bonito e objetivo, o jogo vai lhe proporcionar bons momentos de jogatina, alguns momentos de tensão e uma grata supressa em seu final, dando aquela sensação de dever cumprido. Mais uma prova que o Xbox Game Pass te proporciona experiências que talvez você sequer sabia que queria ou que passaria completamente despercebida.
Este texto é super simples e não tem qualquer cunho jornalístico, é apenas a forma que encontrei de tentar fazer outras pessoas conhecerem o jogo e dar uma chance pra ele. Fica aqui minha recomendação.
Durante todo o jogo, controlamos dois seres humanoides que sob nenhuma circunstância podem tocar as sombras. As suas próprias sombras podem ser suas algozes. Sendo assim, após despertados, temos que levar uma esfera de luz por todo este lugar afim de alcançarmos um objetivo. Se o jogo peca pelo enredo (que é simples demais e nos delimita de ir a um ponto A ao ponto B), é rico em mecânicas e visuais. Totalmente em tons de preto e branco (sombras e luz), o jogo nos proporciona uma bela direção de arte e fotografia
Morkredd pode ser jogado sozinho ou em coop. Se optar por jogar sozinho, o jogador irá controlar os dois personagens, usando cada analógico do controle para um personagem diferente, coisa que já foi muito bem executada no excelente Brothers: A Tale of Two Sons. Como já dito, qualquer sombra é capaz de matar um personagem, sendo assim, o jogo abusa da física e conforme a origem do ponto de luz, a sombra pode mudar de posição, bem como se mover, matando seu personagem num piscar de olhos.
Apesar de curto, Morkredd traz a essência dos jogos indie em seu coração. Divertido, bonito e objetivo, o jogo vai lhe proporcionar bons momentos de jogatina, alguns momentos de tensão e uma grata supressa em seu final, dando aquela sensação de dever cumprido. Mais uma prova que o Xbox Game Pass te proporciona experiências que talvez você sequer sabia que queria ou que passaria completamente despercebida.
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