Rumor Central de Rumores Xbox: "Eu aumento, mas não invento"

Jogos exclusivos serão multiplataforma, o que você vai fazer?


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PunkSxE

Warrior ?‍?
Janeiro 2, 2016
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São Paulo
Acho que o agravante de Bully é o personagem ser adolescente e se passar boa parte na escola.
Sim, mas na época o bullying não era debatido como hoje e nem era classificado como um dos maiores responsáveis por depressão e suicídio de adolescentes.

Olhando hoje a gente pode dizer que ele foi produto de uma época e beleza, passa, mas um relançamento ou sequência certamente faria dele um símbolo meio maléfico dessa galera que adora detonar videogames.

E fora que não sei se aquele teor realmente conversa com os tempos atuais.

Não vejo a rockstar ganhando, a indústria ganhando... Melhor deixar quietinho e quem tiver saudade rejoga o que já tem.

Persona consegue existir no mundo atual, e olha que tem coisas ali que vão bem além do que Bully fazia.

Sinceramente, a controvérsia que Bully gerou ainda não faz sentido pra mim. O tom do jogo é MUITO mais leve do que os outros jogos da Rockstar. Quem criticou na época não fazia ideia do que o jogo tratava e a mensagem anti-bullying que era parte da historia principal.

O jogo teve algumas decisões equivocadas que não teriam espaço hoje? Teve. Mas nada que não possa ser corrigido em uma possível sequência. No fim, foi um jogo que retratou as dificuldades da adolescência melhor do que muitas outras formas de midia por ai, e fez de um jeito tão genial quanto "O Apanhador no Campo de Centeio". Discordo que a industria não ganharia nada. Ganharia muito trazendo esses temas pras gerações mais novas que não tiveram contato com o primeiro jogo.
 
Última edição:

Senta a pua

Guerreiro
Maio 14, 2009
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Salvador
Manhunt eu diria que daria mais o que falar que Bully. Lembro o quanto era pesado o jogo. Você escolhia formas sádicas de matar os inimigos...
Mídia e políticos anti gamers iam deitar e rolar com um remaster/remake dele.
 
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Tensor Plissken

Guerreiro
Janeiro 25, 2015
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Brasil
Persona consegue existir no mundo atual, e olha que tem coisas ali que vão bem além do que Bully fazia.

Sinceramente, a controvérsia que Bully gerou ainda não faz sentido pra mim. O tom do jogo é MUITO mais leve do que os outros jogos da Rockstar. Quem criticou na época não fazia ideia do que o jogo tratava e a mensagem anti-bullying que era parte da historia principal.

O jogo teve algumas decisões equivocadas que não teriam espaço hoje? Teve. Mas nada que não possa ser corrigido em uma possível sequência. No fim, foi um jogo que retratou as dificuldades da adolescência melhor do que muitas outras formas de midia por ai, e fez de um jeito tão genial quanto "O Apanhador no Campo de Centeio". Discordo que a industria não ganharia nada. Ganharia muito trazendo esses temas pras gerações mais novas que não tiveram contato com o primeiro jogo.

Mas ainda seria um jogo que o mote é PRATICAR bullying (diferente de Persona, por exemplo).

A razão de existir do jogo é um tema absurdamente controverso e com isso não estou dando o meu juízo pessoal sobre o negócio, mas acho que dificilmente ele ganharia luz sem muita tentativa de boicote antes.

E daí todo aquele papinho de "olha como games são do capeta" teria um novo capítulo que sei lá quem sairia ganhando...

Enfim, pessoalmente eu prefiro deixar quieto. Mas beleza que os super fãs queiram um retorno.
 
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Shivan

Desde o Oddysey
Moderador
Novembro 21, 2006
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Belo Horizonte
Como obra artística prefiro q seja livre um remake de bully e até mesmo um bully 2 bem polêmico. Obviamente com tudo classificado de acordo com a idade de quem consome. Gostaria de escolher o q jogar e não algum governo ou opiniões alheias idiotas. Filmes são tão maduros nesse sentido, sinto inveja na área dos games.
 

Tensor Plissken

Guerreiro
Janeiro 25, 2015
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Como obra artística prefiro q seja livre um remake de bully e até mesmo um bully 2 bem polêmico. Obviamente com tudo classificado de acordo com a idade de quem consome. Gostaria de escolher o q jogar e não algum governo ou opiniões alheias idiotas. Filmes são tão maduros nesse sentido, sinto inveja na área dos games.

Cara, eu trabalho com filmes e não é bem assim mesmo hehe Pq tirando Hollywood e mais alguns poucos mercados que se sustentam pela indústria em si, na maioria do mundo o cinema é feito através de justamente incentivos governamentais, o que parece que é o que tu ta reclamando. E pra que tu tenha direito a esse financiamento tem que passar por uma penca de requisitos e NUNCA uma proposta dessas veria a luz do dia. Houve sim o tempo em que muita coisa passava, mas isso já ficou pra trás. E mesmo nos mercados privados como Hollywood o financiamento pra filmes "inconsequentes sociais" seria algo tremendamente raro de se ver pq ninguém quer se comprometer com essa polêmica. O filme seria absurdamente execrado.

Discutir um assunto, beleza, é da natureza da arte. Agora fetichizar colocando o jogador como um praticante de bullying e fazer isso soar extremamente divertido... Nem a pau. Isso já não seria bem aceito em nenhum segmento artístico.
 

PunkSxE

Warrior ?‍?
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Discutir um assunto, beleza, é da natureza da arte. Agora fetichizar colocando o jogador como um praticante de bullying e fazer isso soar extremamente divertido... Nem a pau. Isso já não seria bem aceito em nenhum segmento arartístico.
Ué, jogos e filme fetichizam assassinato, violência, morte, crimes... ja tem décadas. A linha que não pode ser cruzada é bullying em escola?
 
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Guerreiro
Janeiro 25, 2015
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Ué, jogos e filme fetichizam assassinato, violência, morte, crimes... ja tem décadas. A linha que não pode ser cruzada é bullying em escola?

Não apenas. Se tu quiser criar um jogo para fetichizar espancamento de gays e trans; pra fetichizar a violência contra pessoas negras apenas por serem negras; pra fetichizar violência contra mulheres e etc, eu te garanto que também não seriam bem vistos.

A violência em si é uma ferramenta artística como qualquer outra. A violência ideológica é algo que está sendo bastante questionada.

Tu pode não concordar como as coisas são (eu concordo, acharia absurdamente repulsivo um jogo com mote dos exemplos que citei), mas só estou dizendo que é assim que o mundo está (que bom).
 

sehloco

Guerreiro
Setembro 11, 2017
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Santa Catarina
Cara, eu trabalho com filmes e não é bem assim mesmo hehe Pq tirando Hollywood e mais alguns poucos mercados que se sustentam pela indústria em si, na maioria do mundo o cinema é feito através de justamente incentivos governamentais, o que parece que é o que tu ta reclamando. E pra que tu tenha direito a esse financiamento tem que passar por uma penca de requisitos e NUNCA uma proposta dessas veria a luz do dia. Houve sim o tempo em que muita coisa passava, mas isso já ficou pra trás. E mesmo nos mercados privados como Hollywood o financiamento pra filmes "inconsequentes sociais" seria algo tremendamente raro de se ver pq ninguém quer se comprometer com essa polêmica. O filme seria absurdamente execrado.

Discutir um assunto, beleza, é da natureza da arte. Agora fetichizar colocando o jogador como um praticante de bullying e fazer isso soar extremamente divertido... Nem a pau. Isso já não seria bem aceito em nenhum segmento artístico.
Não consigo nem imaginar oq seria barrado nesse mundão relacionado a filmes mas falando apenas como um consumidor, é bem comum encontrar filmes que abordam todo tipo de tema, de estupro a assassinato.
Em jogos isso ainda é um tabu, a liberdade artística ainda é bem questionada aqui e não tem o mesmo peso de filmes ou seriados.
Pra se ter uma idéia, nem sony nem MS colocam em suas lojas jogos onde o objetivo é matar algum presidente vivo, ou que faz referências a algo do tipo. Acho que só na Netflix lança um seriado com esse tema por mês.

Acho que o Shivan apenas deixou claro que o peso é outro, sendo que se trata de arte por igual. Bully seria tema light se adaptado ao cinema.
 
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Guerreiro
Janeiro 25, 2015
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Não consigo nem imaginar oq seria barrado nesse mundão relacionado a filmes mas falando apenas como um consumidor, é bem comum encontrar filmes que abordam todo tipo de tema, de estupro a assassinato.
Em jogos isso ainda é um tabu, a liberdade artística ainda é bem questionada aqui e não tem o mesmo peso de filmes ou seriados.
Pra se ter uma idéia, nem sony nem MS colocam em suas lojas jogos onde o objetivo é matar algum presidente vivo, ou que faz referências a algo do tipo. Acho que só na Netflix lança um seriado com esse tema por mês.

Acho que o Shivan apenas deixou claro que o peso é outro, sendo que se trata de arte por igual. Bully seria tema light se adaptado ao cinema.

Talvez eu não tenha me expressado bem então. Abordar é uma coisa (uma ótima coisa, se bem feita), fetichizar é outra. Não há tema tabu, o tabu é como tu explora esse tema.

A netflix nunca faria uma série em que um menino pratica bullying e isso é extremante divertido. Mas poderia sim fazer uma série sobre bullying pra mostrar as consequências psicológicas dessa pratica. Ou pode ter bullying de uma forma mais leve também, mas com certeza tu não se relacionaria com o praticante e sim com quem sofreu... Tu não faria dele o teu protagonista.

De novo, não é o tema. É só a perspectiva sobre ele.
 

RAYMON

XBOX MVP
Administrador
Outubro 29, 2005
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36,042
São Paulo
Videogame e cinema nao sao a mesma coisa, e eles atingem as pessoas de maneira muito diferente. Por mais que a maioria aqui na comunidade ser adulto e saber diferenciar quando algo está "certo" ou "errado", nao podemos fechar os olhos achando que todos os que consumem tenham a mesma percepçao, principalmente crianças/adolescentes. Alias, até nós, dentro de cada experiencia da nossa construçao social, tbm divergimos muito sobre diversas questoes, e quando essas diferenças sao aplicados a temas sensiveis entramos em um mar extremamente perigoso.
 

PunkSxE

Warrior ?‍?
Janeiro 2, 2016
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Não apenas. Se tu quiser criar um jogo para fetichizar espancamento de gays e trans; pra fetichizar a violência contra pessoas negras apenas por serem negras; pra fetichizar violência contra mulheres e etc, eu te garanto que também não seriam bem vistos.

A violência em si é uma ferramenta artística como qualquer outra. A violência ideológica é algo que está sendo bastante questionada.

Tu pode não concordar como as coisas são (eu concordo, acharia absurdamente repulsivo um jogo com mote dos exemplos que citei), mas só estou dizendo que é assim que o mundo está (que bom).
Eu não acho a comparação válida. Primeiro que no contexto do jogo, não acho que violência ideológica é algo que se encaixa. Ou pelo menos não no sentido da sua comparação. Ou então podemos colocar GTA no mesmo barco e pedir o cancelamento do jogo.

Em Bully a violência continua sendo uma ferramenta pra transmitir a mensagem do jogo. Tentar reduzir essa mensagem pra "fetichizar o bullying" é extremamente injusto. O plot central do jogo é exatamente acabar com a dominação das classes mais favorecidas (os alunos ricos, os atletas...) dentro do ambiente escolar e combater a opressão e o bullying contra os menos favorecidos (os pobres, os nerds...). É ideológico, mas colocar no mesmo barco que jogos que incentivam crimes contra minorias não é justo, o jogo faz exatamente o contrário. Os meios que o Jimmy usa pra chegar nisso são moralmente questionáveis? Demais. Mas isso é praticamente intrínseco de qualquer anti-herói.

Bully foi um marco da minha infância. Ter um jogo que me mostrava ser normal rapazes beijarem outros rapazes, ainda naquela época, foi de uma importância imensa no meu desenvolvimento e no meu auto-descobrimento. Então não, nunca vou aceitar tentarem reduzir o jogo a somente uma fetichização do bullying quando ele claramente ia muito além disso.
 

sehloco

Guerreiro
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Talvez eu não tenha me expressado bem então. Abordar é uma coisa (uma ótima coisa, se bem feita), fetichizar é outra. Não há tema tabu, o tabu é como tu explora esse tema.

A netflix nunca faria uma série em que um menino pratica bullying e isso é extremante divertido. Mas poderia sim fazer uma série sobre bullying pra mostrar as consequências psicológicas dessa pratica. Ou pode ter bullying de uma forma mais leve também, mas com certeza tu não se relacionaria com o praticante e sim com quem sofreu... Tu não faria dele o teu protagonista.

De novo, não é o tema. É só a perspectiva sobre ele.
Nunca joguei bully, mas imagino como deve ser. Por exemplo no GTA V claramente jogamos com um supremacista branco, mas o jogo te induz a ridicularizar esse personagem e até mesmo quebra alguns estereótipos da pessoa do interior. No RDR2 em vários momentos o jogo enfatiza que um personagem negro é livre, mesmo se tratando de um ambiente extremamente racista.
Enfim, eu concordo que precisamos evoluir e sou bem progressista nesses temas, mas não acho que a Rockstar iria pecar num Bully 2 aqui, da pra ser criativo e inclusivo criando a perspectiva certa aqui.
 
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Brunolampard

Guerreiro
Maio 22, 2016
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Brasilia DF
Sobre a Rockstar, traduzido pelo Google tradutor:

Então, de acordo com rumores e fontes, a estratégia da Rockstar é ter atividade em todas as suas principais franquias antes e depois do lançamento de GTA 6, colocar os remakes de Max Payne em desenvolvimento faz parte dessa estratégia e o remaster/remake de Red Dead Redemption está em desenvolvimento. por pelo menos 2 anos, é bom saber que a Rockstar não está focando apenas em GTA, talvez até tragam Bully de volta depois de GTA 6 quem sabe.
O principal problema continua sendo que os jogos da Rockstar simplesmente demoram muito para serem desenvolvidos, o GTA 6 estará em produção total por mais de 6 anos quando for lançado, Getting Remedy de volta em Max Payne foi uma grande jogada, GSG foi o oposto, porém, Eu acredito que eles planejaram fazer uma remasterização de Bully/Manhunt no estilo de GTA Trilogy em algum momento e isso foi arquivado, sabemos que os remasters foram arquivados, mas não acredito que fossem os grandes como RDR/GTA 4, pois os rumores estão chegando sabendo que a remasterização do RDR acabou de receber mais tempo e GTA 4 provavelmente é apenas uma ideia por enquanto, a Rockstar precisa encontrar parceiros externos que sejam realmente qualificados para manter suas outras franquias funcionando quando estão focados em algo como um GTA 6, se o remaster/remake de RDR for um sucesso, então você pode apostar que quem o fez será colocado em GTA 4 e outros títulos no futuro


A Maior produtora que existe. Infelizmente ninguém fala de um Midnight Club ??? estamos precisando de mais jogos do estilo.
 
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Brunolampard

Guerreiro
Maio 22, 2016
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Brasilia DF
Persona consegue existir no mundo atual, e olha que tem coisas ali que vão bem além do que Bully fazia.

Sinceramente, a controvérsia que Bully gerou ainda não faz sentido pra mim. O tom do jogo é MUITO mais leve do que os outros jogos da Rockstar. Quem criticou na época não fazia ideia do que o jogo tratava e a mensagem anti-bullying que era parte da historia principal.

O jogo teve algumas decisões equivocadas que não teriam espaço hoje? Teve. Mas nada que não possa ser corrigido em uma possível sequência. No fim, foi um jogo que retratou as dificuldades da adolescência melhor do que muitas outras formas de midia por ai, e fez de um jeito tão genial quanto "O Apanhador no Campo de Centeio". Discordo que a industria não ganharia nada. Ganharia muito trazendo esses temas pras gerações mais novas que não tiveram contato com o primeiro jogo.
TUDO tem espaço hoje. Devemos separar a obra de ficção da realidade. Não aceito ter a minha experiência prejudicada ou limitada por uma má interpretações… e o mesmo vale para quem fica chorando por personagens do mesmo sexo tendo relações em obras de ficção também, desde que não seja algo forçado, somente para ter. meu respeito pela rockstar se dá porque ela desafia o público e não necessariamente entregam o que as pessoas estão pedindo.
 
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Guerreiro
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Brasil
Eu não acho a comparação válida. Primeiro que no contexto do jogo, não acho que violência ideológica é algo que se encaixa. Ou pelo menos não no sentido da sua comparação. Ou então podemos colocar GTA no mesmo barco e pedir o cancelamento do jogo.

Em Bully a violência continua sendo uma ferramenta pra transmitir a mensagem do jogo. Tentar reduzir essa mensagem pra "fetichizar o bullying" é extremamente injusto. O plot central do jogo é exatamente acabar com a dominação das classes mais favorecidas (os alunos ricos, os atletas...) dentro do ambiente escolar e combater a opressão e o bullying contra os menos favorecidos (os pobres, os nerds...). É ideológico, mas colocar no mesmo barco que jogos que incentivam crimes contra minorias não é justo, o jogo faz exatamente o contrário. Os meios que o Jimmy usa pra chegar nisso são moralmente questionáveis? Demais. Mas isso é praticamente intrínseco de qualquer anti-herói.

Bully foi um marco da minha infância. Ter um jogo que me mostrava ser normal rapazes beijarem outros rapazes, ainda naquela época, foi de uma importância imensa no meu desenvolvimento e no meu auto-descobrimento. Então não, nunca vou aceitar tentarem reduzir o jogo a somente uma fetichização do bullying quando ele claramente ia muito além disso.

Opa, calma lá. hehe Meu comentário foi referente a tua seguinte frase: "a linha que não pode ser cruzada é bullying na escola?". E com isso eu respondi que não, há várias outras linhas e talvez até mais graves. Não quero comparar a problemática de nenhum desses exemplos porque, honestamente, não me sinto capaz disso. O comentário foi unicamente pra rebater que o problema não é a violência mas sim determinado tipo de violência.

Dito isso, o jogo pode ter toda essa romantização que tu falou, mas ele ainda é uma bandeira pró bullying, que um adolescente resolva suas questões na porrada. E como tu mesmo disse, com todo aquele charme típico de anti-heróis que torna irresistível uma certa identificação. Tu pode ter visto pelo viés realmente saudável, o que é ótimo, mas há de se questionar se isso é uma recorrência. Se a melhor mecânica pra expressar toda essa rebeldia que tanto te agradou seja realmente em um jogo de um garoto cruzando os corredores de uma escola pra sentar o pau em quem ele julga que merece.
 
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