Meu medo Saci, é que ocorra uma "desvalorização" ai as vendas começam a ficar muito fracas, e ai acaba não compensando mais.Sim, por isso tudo que você falou, "desistir do console de uma vez" não tem cabimento. E por isso ninguém da MS está falando nisso, muito pelo contrário. Como o Raymon já disse, a ideia é somar.
Eu particularmente acho que o modelo da Live Gold está desencaixado da realidade. Entendo que a MS precisa agregar funcionalidades a esse serviço, até para quem sabe ele passar a fazer sentido inclusive para um usuário de PC. No início, o XBox 360 foi o primeiro console que você podia assistir Netflix. E o app só podia ser acessado se tivesse Live Gold. Era estranho já de cara, mas o tempo foi passando e o estranho virou ridículo, com o Netflix espalhado nos mais diversos dispositivos e apenas na plataforma Xbox você precisava de uma segunda assinatura para utilizá-lo. Na primeira E3 do Spencer na chefia do Xbox, isso caiu.
Está na hora da próxima readequação da Live Gold.
Mas está sendo feita com calma, já faz alguns anos que começaram e ainda vai levar um tempinho pra decolar. O futuro do mercado parece mesmo ser o streaming, e a Microsoft falou que a fase de testes deve acontecer ainda em 2019, aí a gente tira mais quanto tempo vai levar pro negócio ficar efetivamente pronto e ser disponibilizado pro grande público.Por isso acho que essa transição, tem que ser feita com calma, bem pensada e observando as outras 2 que ainda estão no Hardware.
As três estão estabelecidas no método tradicional de distribuição, seja físico, seja digital. A Sony já está no mercado de streaming desde 2015 mas não faz tanto barulho (talvez pelo serviço ainda ser bastante restrito a duas dezenas de países), apesar de que ele aparentemente funciona e rende bons frutos. Mas não tem nenhum player estabelecido no streaming como o modelo a ser seguido, como o "ó aqui como se faz direito". Quem chegar primeiro nesse patamar tem grandes chances de se sair bem lá na frente.Querendo ou não, temos 3 bem estabelecidas, acho muito dificil uma outra empresa entrar e ja ser muito sucedida.
Duro é aquela coisa ronabs, a MS tomou a dianteira e parece não estar sendo seguida, ou não com todas essas ideias, por exemplo, a Sony tem a PS Now no PC, mas pelas declarações e posturas, não vejo ela cedendo pra outra plataforma concorrente, ja na MS isso é uma coisa que vejo possivel.Mas está sendo feita com calma, já faz alguns anos que começaram e ainda vai levar um tempinho pra decolar. O futuro do mercado parece mesmo ser o streaming, e a Microsoft falou que a fase de testes deve acontecer ainda em 2019, aí a gente tira mais quanto tempo vai levar pro negócio ficar efetivamente pronto e ser disponibilizado pro grande público.
Ah sim, me referi ao metodo tradicional mesmo. Sobre a PS Now, por não ter aqui no Brasil, não acompanhamos muito, pelos numeros que eles soltaram parece que é um serviço que rende muito mesmo, mas eu vejo mais ela expandindo em não concorrentes apenas sabe? Ja a MS vejo ela podendo ir pra todos os horizontes, concorrência ou não.As três estão estabelecidas no método tradicional de distribuição, seja físico, seja digital. A Sony já está no mercado de streaming desde 2015 mas não faz tanto barulho (talvez pelo serviço ainda ser bastante restrito a duas dezenas de países), apesar de que ele aparentemente funciona e rende bons frutos. Mas não tem nenhum player estabelecido no streaming como o modelo a ser seguido, como o "ó aqui como se faz direito". Quem chegar primeiro nesse patamar tem grandes chances de se sair bem lá na frente.
Ela não colocou só Live na steam, ela colocou Halo.Deixa eu traduzir pra quem não entende o que é LIVE:
LIVE = Conta Microsoft. (achievements, friend lists, clubs, etc)
"Live Gold" é um SERVIÇO que utiliza a LIVE (que é gratuita).
Agora que você sabe isso, a MS vai colocar a LIVE em outros dispositivos.
Volta e leia seu post para ver se foi isso mesmo que você queria falar.
Ela não colocou só Live na steam, ela colocou Halo.
Ah sim.Estão confundindo e falando que tem q pagar Live Gold e Steam. Quando o que tem que ter é LIVE (gratuita) para gamerscore, friend list, etc.... e comprar o jogo (por enquanto só tem Halo) na Steam.
Mas se formos olhar bem, Guilherme, não aconteceu nada de extremo (ainda), digamos assim. Halo Infinity ainda só está anunciado para plataformas MS, nada de Steam, o mesmo para os demais jogos que estão por vir.E quando você é o pioneiro, tem os dois lados da moeda, pode dar muito certo ou muito errado. Espero que de tudo certo.
Você tem razão, mas pela postura e pelas declarações, eu acho que vai ser uma tendencia, o que eu acho que ATÉ a Steam é acertada.Mas se formos olhar bem, Guilherme, não aconteceu nada de extremo (ainda), digamos assim. Halo Infinity ainda só está anunciado para plataformas MS, nada de Steam, o mesmo para os demais jogos que estão por vir.
Vai ter um dia que isso acontecerá, mas a gente não sabe quando é.
A questão não é só o fato do Halo ter ido para Steam, mas a diretriz e as barreiras que estão sendo quebradas com isso. Corrijam-me se eu estiver enganado, mas nenhum jogo produzido por um estúdio interno da Microsoft tinha saído na Steam até o momento.Não aconteceu nada de extremo (ainda), digamos assim
Tem os Fable, da Lionhead Studios (que foi fechada).Corrijam-me se eu estiver enganado, mas nenhum jogo produzido por um estúdio interno da Microsoft tinha saído na Steam até o momento.
Sony muito dificilmente iria aceitar Halo na sua loja e Nintendo sempre tem as questões técnicas inferiores, a não ser que sejam títulos mais antigos ou AA, como Ori.Então se não existem barreiras de hardware ou de loja/plataforma, o que a impede de levar games a outros consoles?
Corrijam-me se eu estiver enganado, mas nenhum jogo produzido por um estúdio interno da Microsoft tinha saído na Steam até o momento.
Halo Wars e Max: The Curse of Brotherhood (das também fechadas Ensemble e Press Play) estão lá.Tem os Fable, da Lionhead Studios (que foi fechada).
Ubisoft vende jogos no Steam.Está indo tão longe que nem a EA ou Ubisoft arriscaram na Steam e preferem suas própria plataformas.
A Ubi na verdade vai colocar The Division 2 na Epic Store. Alegaram visibilidade. Mas aquele percentual maroto deve ter pesado forte.Está indo tão longe que nem a EA ou Ubisoft arriscaram na Steam e preferem suas própria plataformas.
Se eu vendo console, eu preciso criar interesse nele. Sem mensurar, um grupo de pessoas escolherá o console que tiver experiências que só ele tem (mesmo); outro grupo é avesso ao PC e vai escolher o console que tiver os jogos que o interessam mais; e mais grupos com pequenas variações, como por exemplo quem prefere console com o melhor custo-benefício em geral, ou que tem mais títulos do gênero preferido, e o popular grupo do "que for mais barato".Simples assim. Mudou os incentivos, mudam as escolhas.
A própria geração Xbox One sinalizou para a MS que um punhado de jogos MS restritos ao console em si não se mostraram capazes de mudar o panorama de vendas do console. As vendas de hardware se mantiveram no mesmo ritmo, com ou sem jogo MS Studios no PC.De qualquer forma, se a MS tiver um console (atual) à venda no mercado, e absolutamente todos os jogos desse console estão em outro console concorrente, qual será o diferencial desse produto? Se não tiver NENHUM, fica difícil ela justificar o produto. Pode ter algum diferencial que não seduza a todos, mas alguma coisa tem que ter. O que o @Guilherme Augusto tem comentado é que sente que a coisa está indo para o caminho de não ter nenhum diferencial e logo perder a razão de existir. Não é isso que eu vejo, mas o tempo dirá.
Conceito clássico não vai.ou se no próximo console ela resolve apostar de novo no conceito clássico de console parrudo + exclusivos only console.
De qualquer forma, se a MS tiver um console (atual) à venda no mercado, e absolutamente todos os jogos desse console estão em outro console concorrente, qual será o diferencial desse produto? Se não tiver NENHUM, fica difícil ela justificar o produto. Pode ter algum diferencial que não seduza a todos, mas alguma coisa tem que ter. O que o @Guilherme Augusto tem comentado é que sente que a coisa está indo para o caminho de não ter nenhum diferencial e logo perder a razão de existir. Não é isso que eu vejo, mas o tempo dirá.