Fechei Until Dawn hoje.
Jogo com boa proposta, mas execução falha especialmente na jogabilidade confusa e travada. Quiseram manter o clima de terror com câmera fixa dos jogos antigos como RE, Silent Hill e Alone in the Dark, mas tem hora que irrita tentar mirar a lanterna em um ponto e o personagem olhar pra outro. Os gráficos são passáveis e os NPCs um pouco robóticos nas animações, mas a parte mais chata são as quedas de frame que não se justificam em um jogo simples e exclusivo.
No mais, história boa e bem contada, dá pra levar uns sustos e o elenco é legal. Bom ver atores como o Rami Malek fazendo grande participação. Achei que as escolhas e consequências são mais interessantes que nos jogos da Quantic Dream, por exemplo. As interações também soam menos absurdas sem ficar fazendo meia lua + soco pra levantar ou pegar um objeto no chão, coisa que a QD adora.
Quando sair o 2 é compra certa pra mim.
Esse problema de frame não aconteceu comigo, terminei ele semana passada.
Ninguém merece as voltinhas no direcional nos jogos da Quantic Dream. Se Detroit Become Human tivesse as execuções igual no Until Dawn seria um jogo brilhante. É uma pena que a Quantic Dream insiste nessas voltinhas pé no saco.